Sensacional e Inacreditável!
(recebido por e-mail da amiga Wind)
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De amanhã até sexta vou estar um pouco mais ausente numa de SOS AVÓ e no final de semana irei repor em dia os meus livros de bolso!
e como estamos NUM MUNDO REPLETO DE TUBARÕES HUMANOS NADA DÓCEIS, depois de verem até ao fim toda esta relação de ternura ao som de uma canção de aconchego,
peço a todos que me seguem e que ainda não o fizeram, que assinem a petição que se encontra na barra lateral e que foi lançada por Odele no seu blogue.
Não dói, não paga imposto, bastar perder dois minutinhos e ser solidário e se pelo menos conseguir mais umas assinaturas ficarei IMENSAMENTE FELIZ.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Uma carta de amor!
Olá avó, eu sou a X
Nasci no hospital de Setúbal no dia 16 de Setembro de 2011, por volta das algures entre as 17:30 e as 18h, e peso 3,210kg.
Pelo que o meu papá me disse, os doutores fizeram uma maldade a mim e à mamã, pois insistiram num parto normal e quando se depararam com as dificuldades já era tarde para cesariana.
Mandaram o meu papá sair da sala e tentaram por duas vezes puxar-me com umas coisas chamadas ventosas, que me deixaram uma marca na cabeça, como não conseguiram tiveram de usar uma coisa chamada fórcepes e podiam fazer a mim e à mãe dodóis muito grandes. Mas enfim as coisas lá se resolveram em cinco minutos. O meu pai acha que os pontos que a minha mãe levou são mais que os pontos que o Sporting vai ganhar no campeonato, ou mesmo até os do Sporting, do Porto e do Benfica juntos, porque até há bem pouco tempo até as reticências tinham mais pontos que o Sporting.
Tenho um "galo" das ventosas, tenho a orelha esquerda e o lado direito da testa negros e o olho esquerdo inchado, mas sou uma bebé cheia de coragem e de sorte por ter uma super-mamã que sofreu muito para me trazer ao mundo.
Mas felizmente ainda assim eu e a mamã estamos bem. Não sou chorona, gosto muito do leitinho da mãe, tanto até que já tentei encontrar mamocas no ombro do papá duas vezes, já adormeci ao colo dele, e ele como é óbvio todo babado. Só amanhã me vão medir mas os papás dizem que encho o body todo e tenho dedos muito compridos, vou ser a rainha do SMS e dos chat's da net (hehe). Dizem que amanhã vou conhecer o meu mano, que riu à gargalhada quando viu uma foto minha.
Se tudo correr bem, no domingo vou conhecer a minha casa e gostava de te conhecer, vem cá visitar-nos!!!
Mando-te então juntamente aos meus papás e mano um grande beijinho.
Do seu genro X, sábado, 17/09/2011 - 4,30h
...............................................
Acreditem que quando abri a caixa electrónica e deparei-me com esta carta acompanhada de uma outra foto da neta, ninguém calcula como fiquei. Aquele homem não deve ter dormido e o orgulho deve ter ido além dos seus 1,86m de altura:)
No sábado fui à visita das 14h às 15h, para ver a minha pequenina que nos seus 1,44m de altura, aguentou e teve aquela boneca tão gordinha. Fiquei tão comovida por ver que era o retrato fiel da minha filha e igualmente "marcada", que não consegui pegar nela e como aguardavam imensas visitas saí...e cá fora fartei-me de chorar.
Tiveram alta no domingo de manhã, depois de serem vistas e revistas quer por pediatras e ginecologistas. Só têm a dizer bem! Estava tudo bem e que aquelas "maldades iriam passar". Perdeu 130grs.
Na quinta-feira fui visitá-las com a minha mãe...porque falar pelo telefone é uma coisa (sei quando estão bem ou mal, estava bem) mas eu preciso ver e sobretudo olhar nos olhos para saber se efectivamente está tudo bem. A minha filha já muito recomposta, a neta completamente isenta das "maldades" e já engordou 110grs. É muito sossegadinha e com 5 dias se está de lado e acorda com fome põe-se de barriga para o ar e estica braços e pernas. O irmão com dois anos, sempre atento, mas todo o cuidado é pouco, fica aflito quando ela chora e diz...mamã "a menina" tem fome:)
Claro que dei imensa atenção ao neto, brinquei com ele de tal forma que adormeceu no sofá completamente estourado. Perguntei-lhe se dormia na cama dos pais e ele põe os braços ao alto e diz: não avó eu durmo no meu quarto porque já sou "gande", a mana dorme no "Beço" com os papás porque é pequenina. E quando acordas? Chamo e vou ter com eles. De facto assim é e felizmente dorme a noite toda, que nem o choro da pequenita o acorda!
Vim completamente descansada e hoje foi a irmã e o marido e as minhas netas que ainda não a tinham visto. Adoraram a prima.
Já disse aos quatro...por favor fechem a loja que me matam de sufoco, APREEEEEEE!
Nasci no hospital de Setúbal no dia 16 de Setembro de 2011, por volta das algures entre as 17:30 e as 18h, e peso 3,210kg.
Pelo que o meu papá me disse, os doutores fizeram uma maldade a mim e à mamã, pois insistiram num parto normal e quando se depararam com as dificuldades já era tarde para cesariana.
Mandaram o meu papá sair da sala e tentaram por duas vezes puxar-me com umas coisas chamadas ventosas, que me deixaram uma marca na cabeça, como não conseguiram tiveram de usar uma coisa chamada fórcepes e podiam fazer a mim e à mãe dodóis muito grandes. Mas enfim as coisas lá se resolveram em cinco minutos. O meu pai acha que os pontos que a minha mãe levou são mais que os pontos que o Sporting vai ganhar no campeonato, ou mesmo até os do Sporting, do Porto e do Benfica juntos, porque até há bem pouco tempo até as reticências tinham mais pontos que o Sporting.
Tenho um "galo" das ventosas, tenho a orelha esquerda e o lado direito da testa negros e o olho esquerdo inchado, mas sou uma bebé cheia de coragem e de sorte por ter uma super-mamã que sofreu muito para me trazer ao mundo.
Mas felizmente ainda assim eu e a mamã estamos bem. Não sou chorona, gosto muito do leitinho da mãe, tanto até que já tentei encontrar mamocas no ombro do papá duas vezes, já adormeci ao colo dele, e ele como é óbvio todo babado. Só amanhã me vão medir mas os papás dizem que encho o body todo e tenho dedos muito compridos, vou ser a rainha do SMS e dos chat's da net (hehe). Dizem que amanhã vou conhecer o meu mano, que riu à gargalhada quando viu uma foto minha.
Se tudo correr bem, no domingo vou conhecer a minha casa e gostava de te conhecer, vem cá visitar-nos!!!
Mando-te então juntamente aos meus papás e mano um grande beijinho.
Do seu genro X, sábado, 17/09/2011 - 4,30h
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Acreditem que quando abri a caixa electrónica e deparei-me com esta carta acompanhada de uma outra foto da neta, ninguém calcula como fiquei. Aquele homem não deve ter dormido e o orgulho deve ter ido além dos seus 1,86m de altura:)
No sábado fui à visita das 14h às 15h, para ver a minha pequenina que nos seus 1,44m de altura, aguentou e teve aquela boneca tão gordinha. Fiquei tão comovida por ver que era o retrato fiel da minha filha e igualmente "marcada", que não consegui pegar nela e como aguardavam imensas visitas saí...e cá fora fartei-me de chorar.
Tiveram alta no domingo de manhã, depois de serem vistas e revistas quer por pediatras e ginecologistas. Só têm a dizer bem! Estava tudo bem e que aquelas "maldades iriam passar". Perdeu 130grs.
Na quinta-feira fui visitá-las com a minha mãe...porque falar pelo telefone é uma coisa (sei quando estão bem ou mal, estava bem) mas eu preciso ver e sobretudo olhar nos olhos para saber se efectivamente está tudo bem. A minha filha já muito recomposta, a neta completamente isenta das "maldades" e já engordou 110grs. É muito sossegadinha e com 5 dias se está de lado e acorda com fome põe-se de barriga para o ar e estica braços e pernas. O irmão com dois anos, sempre atento, mas todo o cuidado é pouco, fica aflito quando ela chora e diz...mamã "a menina" tem fome:)
Claro que dei imensa atenção ao neto, brinquei com ele de tal forma que adormeceu no sofá completamente estourado. Perguntei-lhe se dormia na cama dos pais e ele põe os braços ao alto e diz: não avó eu durmo no meu quarto porque já sou "gande", a mana dorme no "Beço" com os papás porque é pequenina. E quando acordas? Chamo e vou ter com eles. De facto assim é e felizmente dorme a noite toda, que nem o choro da pequenita o acorda!
Vim completamente descansada e hoje foi a irmã e o marido e as minhas netas que ainda não a tinham visto. Adoraram a prima.
Já disse aos quatro...por favor fechem a loja que me matam de sufoco, APREEEEEEE!
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
XV
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Mais uma portuguesa...
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Missão Cooooomprida!!!
Hoje terminei mais uma faina de SOS avó.
A filha mais velha está a chegar (estou aqui a acompanhar o voo que está quase) e as netas que têem pilhas alcalinas bem queriam que eu fosse com eles ao aeroporto, mas baldei-me!
A minha mais nova foi à maternidade e o "figo está muito bem mas ainda não totalmente madurinho" e agora só irá na terça dia 20 mas para ficar mesmo, se até lá a "matulona" não contrariar a médica e resolver nascer.
Ando um bocado atrasada na leitura dos vossos blogues que são os meus livros de bolso, mas agora meus amigos, porque ainda não é taxado vou fazer o que mais gosto: esticar-me ao comprido a ver televisão e depois do telefonema da filha ou do genro...dormir!
Amanhã será novo dia...Olarilólé:)
A filha mais velha está a chegar (estou aqui a acompanhar o voo que está quase) e as netas que têem pilhas alcalinas bem queriam que eu fosse com eles ao aeroporto, mas baldei-me!
A minha mais nova foi à maternidade e o "figo está muito bem mas ainda não totalmente madurinho" e agora só irá na terça dia 20 mas para ficar mesmo, se até lá a "matulona" não contrariar a médica e resolver nascer.
Ando um bocado atrasada na leitura dos vossos blogues que são os meus livros de bolso, mas agora meus amigos, porque ainda não é taxado vou fazer o que mais gosto: esticar-me ao comprido a ver televisão e depois do telefonema da filha ou do genro...dormir!
Amanhã será novo dia...Olarilólé:)
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
"Já não amo a América"
Isto comoveu-me muito, mas muito, porque também me sinto "uma carta fora do baralho"!

O escritor Pedro Paixão partiu para Nova Iorque pouco tempo depois dos ataques terroristas de 2001. Num texto inédito, explica como digeriu aquela nova realidade. "Se a Europa morreu nos fornos de Auschwitz, a América sofreu um ataque cardíaco no 11 de Setembro", afirma.
Eu amei a América
Antes de ir pela primeira vez à América eu já amava a América. Na verdade, eu já tinha estado na América antes de lá ir pela primeira vez. Para dizer a verdade inteira: eu nasci na América, lá ir foi apenas regressar. Soube disso mal aterrei no aeroporto de Nova Iorque e depois, durante muitos anos, falando, vendo, lendo, ouvindo e escrevendo, fui sabendo melhor porque nasci na América, e a amei por isso.
O amor é um sentimento confuso: não tem fronteiras fixas, razões que lhe bastem, é inútil tentar controlá-lo: é ele que nos apanha, nos leva consigo e depois nos deixa, para que, sempre outro e o mesmo, tome de novo conta de nós. A América foi o lugar que permitiu ao meu avô materno vencer a fome e a miséria, o primeiro, da minha minúscula família, a ler livros e jornais, a apreciar música, a cultivar o ócio que permite pensar. Nunca deixo de lho agradecer e pedir ao meu filho que nunca esqueça de onde viemos. A minha família nasceu na América – curiosamente numa pequena cidade a uns dez quilómetros do lugar onde foi construída por judeus portugueses, livrados do Santo Ofício da Inquisição, a primeira sinagoga da América do Norte, com o peculiar nome de Touro.
Voltei a nascer na América quando quis ser astronauta e vivi empolgado, com oito ou nove anos, a fantástica aventura da conquista espacial. Depois nunca mais deixei a América. Eu acreditei que a justiça, sempre de novo derrotada, vivia na América, que John Ford era mais do que realizador de cinema mas quem fizera do cinema a arte do século XX, que nada seria mais fascinante do que passar uma tarde com o Andy Wahrol a falar do que a América quer dizer. E, como se não bastasse, havia o Pollock e o Rothko, e havia o Miles e o Chet, e havia Duchamp e Frank Lloyd Wright, e uma maravilhosa criança chamada Marilyn Monroe. E ainda teve tempo de inventar tudo o que faltava inventar: a luz eléctrica, a pílula, a internet. Claro que ninguém pode ignorar a violência, a discriminação, as bombas de napalm. A América não é um país com problemas. A América é o país que mais problemas tem, sempre teve. Tudo está na vontade de os resolver. E a América, é, sempre foi, antes de mais, vontade.
Eu já não amo a América. Estou cansado, velho e desiludido. Se a Europa morreu nos fornos de Auschwitz, a América sofreu um ataque cardíaco no 11 de Setembro. Ter ganho a Guerra Fria, oferecendo-nos cinquenta anos de paz e riqueza, deixou-a falida económica e, sobretudo, moralmente. Já não tem alma para gritar: somos os melhores, porque o merecemos. A liberdade, não de escolher entre isto ou aquilo, mas de poder fazer o que deve ser feito, custe o que custar e sem aguardar recompensa, perdeu a sua última possibilidade. Num mundo estilhaçado onde já ninguém sabe quem é, berrando o contrário, a vontade da América deixou de querer ser simplesmente o que é, vontade. Deixei de amar a América. Não vou amar mais.
Pedro Paixão
(in Sapo.pt)

O escritor Pedro Paixão partiu para Nova Iorque pouco tempo depois dos ataques terroristas de 2001. Num texto inédito, explica como digeriu aquela nova realidade. "Se a Europa morreu nos fornos de Auschwitz, a América sofreu um ataque cardíaco no 11 de Setembro", afirma.
Eu amei a América
Antes de ir pela primeira vez à América eu já amava a América. Na verdade, eu já tinha estado na América antes de lá ir pela primeira vez. Para dizer a verdade inteira: eu nasci na América, lá ir foi apenas regressar. Soube disso mal aterrei no aeroporto de Nova Iorque e depois, durante muitos anos, falando, vendo, lendo, ouvindo e escrevendo, fui sabendo melhor porque nasci na América, e a amei por isso.
O amor é um sentimento confuso: não tem fronteiras fixas, razões que lhe bastem, é inútil tentar controlá-lo: é ele que nos apanha, nos leva consigo e depois nos deixa, para que, sempre outro e o mesmo, tome de novo conta de nós. A América foi o lugar que permitiu ao meu avô materno vencer a fome e a miséria, o primeiro, da minha minúscula família, a ler livros e jornais, a apreciar música, a cultivar o ócio que permite pensar. Nunca deixo de lho agradecer e pedir ao meu filho que nunca esqueça de onde viemos. A minha família nasceu na América – curiosamente numa pequena cidade a uns dez quilómetros do lugar onde foi construída por judeus portugueses, livrados do Santo Ofício da Inquisição, a primeira sinagoga da América do Norte, com o peculiar nome de Touro.
Voltei a nascer na América quando quis ser astronauta e vivi empolgado, com oito ou nove anos, a fantástica aventura da conquista espacial. Depois nunca mais deixei a América. Eu acreditei que a justiça, sempre de novo derrotada, vivia na América, que John Ford era mais do que realizador de cinema mas quem fizera do cinema a arte do século XX, que nada seria mais fascinante do que passar uma tarde com o Andy Wahrol a falar do que a América quer dizer. E, como se não bastasse, havia o Pollock e o Rothko, e havia o Miles e o Chet, e havia Duchamp e Frank Lloyd Wright, e uma maravilhosa criança chamada Marilyn Monroe. E ainda teve tempo de inventar tudo o que faltava inventar: a luz eléctrica, a pílula, a internet. Claro que ninguém pode ignorar a violência, a discriminação, as bombas de napalm. A América não é um país com problemas. A América é o país que mais problemas tem, sempre teve. Tudo está na vontade de os resolver. E a América, é, sempre foi, antes de mais, vontade.
Eu já não amo a América. Estou cansado, velho e desiludido. Se a Europa morreu nos fornos de Auschwitz, a América sofreu um ataque cardíaco no 11 de Setembro. Ter ganho a Guerra Fria, oferecendo-nos cinquenta anos de paz e riqueza, deixou-a falida económica e, sobretudo, moralmente. Já não tem alma para gritar: somos os melhores, porque o merecemos. A liberdade, não de escolher entre isto ou aquilo, mas de poder fazer o que deve ser feito, custe o que custar e sem aguardar recompensa, perdeu a sua última possibilidade. Num mundo estilhaçado onde já ninguém sabe quem é, berrando o contrário, a vontade da América deixou de querer ser simplesmente o que é, vontade. Deixei de amar a América. Não vou amar mais.
Pedro Paixão
(in Sapo.pt)
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Coisas que me tiram do sério
mas que hoje fizeram-me rir que nem uma perdida. Ora escutem...
Ando de cabeça cheia. No próximo sábado até quarta feira à noite vou estar de retaguarda às netas e ao genro, porque a minha filha vai para fora mas em serviço. Depois na próxima quarta logo pela manhã, se a neta não nascer até lá, a minha filha mais nova baixa ao hospital. Uma chega de viagem, outra no hospital e eu "num sufoco" entre o ir buscar as netas, fazer a janta e esperar por... JÁ NASCEUUUUU...MÃE JÁ CHEGUEI VAMOS AGORA PARA CASA!!!!
Mãe que é mãe, sozinha, velha e taralhoca, alturas como estas faço coisas tão absurdas, desde falar com os móveis que coitados só me ouvem e soltar assim uns palavrões, sabem, não sabem? é tudo ao mesmo tempo, já não dou para as encomendas etc e tal...mas fico sempre muito mais aliviada! Mas falo baixinho não vá alguém chamar o 112!
Levantei-me com as galinhas, arranjei-me muito bem disposta e fui ao pão, mas resolvi ir o mais longe possível para andar um pouco mais. Sentia-me incomodada e pensei, raio que me parta já emagreci de novo e as calças bailam e quem inventou a roupa devia ser fuzilado. Tudo me picava...arrreeeee!
Entrei no café com a mesma disposição de sempre, um cumprimento sonoro e pedi um café sem moinho (odeio o barulho desse malvado) e duas carcaças. O Sr. X...disse a rir-se ...ena hoje a senhora vai ter uma prenda. Eu? Porquê? Olhe para si...tem a t-shirt do avesso.
Soltei uma gargalhada, saboreei o café (sempre ao balcão) entre dois dedos de conversa e vim calmamente no habitual bom dia com quem se cruzou comigo.
Cheguei a casa e fiquei aparvalhada de todo: Acham normal vestir tudo do avesso: cuecas, soutien, calças de ganga e t-shirt?
Como hoje foi dia de sair com a minha mãe, não lhe disse nada, porque se soubesse dir-me-ia o que oiço desde que me conheço como gente: oh rapariga despistada, andas sempre de cabeça no ar!
Pois é, quando estacionei o carro, fechei a porta e pus-me na palheta com um vizinho meu e esqueci de fechar as janelas. Passado tempões e no melhor "ponto" de ténis do US OPEN, batem à porta...vizinha tem o carro com os vidros abertos.
Não lhe digam por favor porque mãe que é mãe...tem quase sempre razão:)
Ando de cabeça cheia. No próximo sábado até quarta feira à noite vou estar de retaguarda às netas e ao genro, porque a minha filha vai para fora mas em serviço. Depois na próxima quarta logo pela manhã, se a neta não nascer até lá, a minha filha mais nova baixa ao hospital. Uma chega de viagem, outra no hospital e eu "num sufoco" entre o ir buscar as netas, fazer a janta e esperar por... JÁ NASCEUUUUU...MÃE JÁ CHEGUEI VAMOS AGORA PARA CASA!!!!
Mãe que é mãe, sozinha, velha e taralhoca, alturas como estas faço coisas tão absurdas, desde falar com os móveis que coitados só me ouvem e soltar assim uns palavrões, sabem, não sabem? é tudo ao mesmo tempo, já não dou para as encomendas etc e tal...mas fico sempre muito mais aliviada! Mas falo baixinho não vá alguém chamar o 112!
Levantei-me com as galinhas, arranjei-me muito bem disposta e fui ao pão, mas resolvi ir o mais longe possível para andar um pouco mais. Sentia-me incomodada e pensei, raio que me parta já emagreci de novo e as calças bailam e quem inventou a roupa devia ser fuzilado. Tudo me picava...arrreeeee!
Entrei no café com a mesma disposição de sempre, um cumprimento sonoro e pedi um café sem moinho (odeio o barulho desse malvado) e duas carcaças. O Sr. X...disse a rir-se ...ena hoje a senhora vai ter uma prenda. Eu? Porquê? Olhe para si...tem a t-shirt do avesso.
Soltei uma gargalhada, saboreei o café (sempre ao balcão) entre dois dedos de conversa e vim calmamente no habitual bom dia com quem se cruzou comigo.
Cheguei a casa e fiquei aparvalhada de todo: Acham normal vestir tudo do avesso: cuecas, soutien, calças de ganga e t-shirt?
Como hoje foi dia de sair com a minha mãe, não lhe disse nada, porque se soubesse dir-me-ia o que oiço desde que me conheço como gente: oh rapariga despistada, andas sempre de cabeça no ar!
Pois é, quando estacionei o carro, fechei a porta e pus-me na palheta com um vizinho meu e esqueci de fechar as janelas. Passado tempões e no melhor "ponto" de ténis do US OPEN, batem à porta...vizinha tem o carro com os vidros abertos.
Não lhe digam por favor porque mãe que é mãe...tem quase sempre razão:)
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Vamos Sorrir - 10
(...)
Vou mostrar-vos uma nova terra
Agora sem guerra
Angola, do meu coração
Mangolé não se deixa
Não vacila a hora é essa
Dá-me a tua mão
Para junto comigo bombar
Nossa Angola juntos levantar
Angola, do meu coração
Letra e Música: Matias Damásio
sábado, 3 de setembro de 2011
Depois de...
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