sexta-feira, 11 de setembro de 2009

11 de Setembro de 2001



O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos,
nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons!

Martin Luther King



O que mais me entristece é que oito anos depois, nos vários cantos do mundo, "o silêncio dos bons" ainda seja mais ensurdecedor!

12 comentários:

  1. Querida Fatyly

    O ser humano origem de tanta desgraça e cataclismo, cala-se, esquece, para defesa da sua própria consciência pesada.

    Felizmente que existem pessoas como tu e meios como a blogosfera para avivar a nossa memória para acontecimentos tão graves e temporalmente tão próximos.

    Beijinhos.

    ResponderEliminar
  2. E infelizmente há dias na história dos homens que têem de ser sempre lembrados!

    ResponderEliminar
  3. Fatyly

    A que silêncio te referes? Ao autêntico ou ao que convém?

    Ai estas minhas perguntas complicadas...

    ResponderEliminar
  4. Dia brutal!
    Não me esqueço enquanto viver.
    O pior é que parece que os "grandes" se esqueceram...
    Beijos

    ResponderEliminar
  5. sim amiga...isso é extremamente assustador.
    Voltei e regressei ao teu espaço onde sempre encontro um sorriso e um carinho. Espero que a tua mãe tenha melhorado e que o teu neto esteja óptimo...ah e as netas também
    beijo e bom fim de semana

    ResponderEliminar
  6. Parece que foi ontem e já passaram 8 anos...
    Mas, com efeito, não se tiraram as devidas ilacções deste tão horrendo como absurdo atentado.

    ResponderEliminar
  7. Vicktor
    Basta haver dois homens para haver uma guerra...bem dizia o meu avô com muita razão.
    As guerras são horrendas mas atentados além de horrendos são pura cobardia.

    Boop
    tens toda a razão e nunca é demais lembrar sobretudo para as gerações mais novas.

    Beijocas e obrigado

    ResponderEliminar
  8. Observador
    O silêncio que eu falo foi o que eu senti durante anos, mas mais intenso nos 3 anos de guerra cívil.
    Este atentado mudou o mundo e oito anos depois "a estupidez Bush" é audível "pelo silêncio dos bons". Só quem passa por elas é que poderá dizer se "é autêntico ou o que convém" porque nestes casos, porque também sou um simples peão, refiro-me aos inocentes!
    Não és nada complicado e fazes bem em pores as tuas dúvidas complicadas, hem?:))))

    Wind
    Talvez nos próximos anos alguma coisa seja feita, embora ainda existam alguns "grandes" metidos à besta:)

    Beijocas e obrigado

    ResponderEliminar
  9. Carla
    é de facto assustador e tão cobarde!
    A minha mãe já está na casinha dela e na sua vidinha mas com pouca vontade de sair. Os netos estão bem:)
    Ainda bem que voltaste!

    Peciscas
    É verdade já lá vão 8 anos e a governação Bush numa cegueira e sede de vingança só piorou a situação! Enfim...terrível!

    Beijocas e obrigado

    ResponderEliminar
  10. Só para que não esqueças, em 11 de setembro de 1973, sob a capa protectora dos EUA começou o golpe de Pinochet do Chile em que morreram inocentemente mais gente que nas torres gémeas.
    Mas a barbárie não são números... é sempre barbárie.
    Assim, a minha homenagem a quem inocentemente morreu nas torres gémeas, mas não aos EUA.

    ResponderEliminar
  11. mfc
    além da guerrilha de anos e anos, ironicamente em 1973 começou a barbárie "sem precedentes" em Luanda, apenas em Luanda sob a capa de quem? até hoje ainda não consegui perceber...

    Esta homenagem e outras que relembro serão sempre pelos que morrem inocentemente, daí eu num dos comentários dizer que a governação Bush enveredou por outra barbárie que todos sabemos.

    Beijocas e obrigado pela tua opinião

    ResponderEliminar
  12. Com os ataques terroristas ocorridos nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001, pensou-se que a luta contra o terrorismo iria entrar numa nova era, pois a partir dali nenhuma sociedade estaria imune a um eventual ataque.

    Em vez disso, entrou-se num antiamericanismo rançoso, chegando-se ao ponto de dizer que a América estava a pôr-se a jeito para que aquilo acontecesse. É este o discurso de uma parte da esquerda europeia, ressabiada com a desagregação soviética e saudosa do Muro de Berlim, impulsionada pelos meios de comunicação social, alguns deles meros focos de intoxicação da opinião pública. Tamanho ódio e preconceito só é superado pela deliciosa ironia: a América, o país-continente, sempre na vanguarda do progresso tecnológico e civilizacional, onde existe a maior multiculturalidade de raças e credos, onde as minorias são uma voz activa na sociedade e a liberdade e a democracia atingem o expoente máximo. É o país que mais disponibiliza ajuda humanitária e financeira ao exterior e também aquele que acolhe o maior número de imigrantes em busca dos seus legítimos sonhos.

    O antiamericano contemporâneo adora o estilo de vida “yankee”: os filmes de Hollywood, a literatura, a música, os refrigerantes, a “fast-food”, mas é incapaz de reconhecer isso porque é hipócrita. O despeito é tal que se branqueia o papel decisivo da América no desenlace da Primeira e Segunda Guerra Mundial evitando que a Europa caísse num regime totalitário. Claro que nem tudo é perfeito, o sistema de saúde e, principalmente, a sua política geo-estratégica, mais agressiva depois dos atentados. Diz Chateaubriand, “não há nada mais servil, desprezível, covarde e tacanho que um terrorista” - eu acrescento -, e de que um antiamericano.

    http://dylans.blogs.sapo.pt/

    ResponderEliminar