O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos,
nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons!
Martin Luther King
O que mais me entristece é que oito anos depois, nos vários cantos do mundo, "o silêncio dos bons" ainda seja mais ensurdecedor!
Querida Fatyly
ResponderEliminarO ser humano origem de tanta desgraça e cataclismo, cala-se, esquece, para defesa da sua própria consciência pesada.
Felizmente que existem pessoas como tu e meios como a blogosfera para avivar a nossa memória para acontecimentos tão graves e temporalmente tão próximos.
Beijinhos.
E infelizmente há dias na história dos homens que têem de ser sempre lembrados!
ResponderEliminarFatyly
ResponderEliminarA que silêncio te referes? Ao autêntico ou ao que convém?
Ai estas minhas perguntas complicadas...
Dia brutal!
ResponderEliminarNão me esqueço enquanto viver.
O pior é que parece que os "grandes" se esqueceram...
Beijos
sim amiga...isso é extremamente assustador.
ResponderEliminarVoltei e regressei ao teu espaço onde sempre encontro um sorriso e um carinho. Espero que a tua mãe tenha melhorado e que o teu neto esteja óptimo...ah e as netas também
beijo e bom fim de semana
Parece que foi ontem e já passaram 8 anos...
ResponderEliminarMas, com efeito, não se tiraram as devidas ilacções deste tão horrendo como absurdo atentado.
Vicktor
ResponderEliminarBasta haver dois homens para haver uma guerra...bem dizia o meu avô com muita razão.
As guerras são horrendas mas atentados além de horrendos são pura cobardia.
Boop
tens toda a razão e nunca é demais lembrar sobretudo para as gerações mais novas.
Beijocas e obrigado
Observador
ResponderEliminarO silêncio que eu falo foi o que eu senti durante anos, mas mais intenso nos 3 anos de guerra cívil.
Este atentado mudou o mundo e oito anos depois "a estupidez Bush" é audível "pelo silêncio dos bons". Só quem passa por elas é que poderá dizer se "é autêntico ou o que convém" porque nestes casos, porque também sou um simples peão, refiro-me aos inocentes!
Não és nada complicado e fazes bem em pores as tuas dúvidas complicadas, hem?:))))
Wind
Talvez nos próximos anos alguma coisa seja feita, embora ainda existam alguns "grandes" metidos à besta:)
Beijocas e obrigado
Carla
ResponderEliminaré de facto assustador e tão cobarde!
A minha mãe já está na casinha dela e na sua vidinha mas com pouca vontade de sair. Os netos estão bem:)
Ainda bem que voltaste!
Peciscas
É verdade já lá vão 8 anos e a governação Bush numa cegueira e sede de vingança só piorou a situação! Enfim...terrível!
Beijocas e obrigado
Só para que não esqueças, em 11 de setembro de 1973, sob a capa protectora dos EUA começou o golpe de Pinochet do Chile em que morreram inocentemente mais gente que nas torres gémeas.
ResponderEliminarMas a barbárie não são números... é sempre barbárie.
Assim, a minha homenagem a quem inocentemente morreu nas torres gémeas, mas não aos EUA.
mfc
ResponderEliminaralém da guerrilha de anos e anos, ironicamente em 1973 começou a barbárie "sem precedentes" em Luanda, apenas em Luanda sob a capa de quem? até hoje ainda não consegui perceber...
Esta homenagem e outras que relembro serão sempre pelos que morrem inocentemente, daí eu num dos comentários dizer que a governação Bush enveredou por outra barbárie que todos sabemos.
Beijocas e obrigado pela tua opinião
Com os ataques terroristas ocorridos nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001, pensou-se que a luta contra o terrorismo iria entrar numa nova era, pois a partir dali nenhuma sociedade estaria imune a um eventual ataque.
ResponderEliminarEm vez disso, entrou-se num antiamericanismo rançoso, chegando-se ao ponto de dizer que a América estava a pôr-se a jeito para que aquilo acontecesse. É este o discurso de uma parte da esquerda europeia, ressabiada com a desagregação soviética e saudosa do Muro de Berlim, impulsionada pelos meios de comunicação social, alguns deles meros focos de intoxicação da opinião pública. Tamanho ódio e preconceito só é superado pela deliciosa ironia: a América, o país-continente, sempre na vanguarda do progresso tecnológico e civilizacional, onde existe a maior multiculturalidade de raças e credos, onde as minorias são uma voz activa na sociedade e a liberdade e a democracia atingem o expoente máximo. É o país que mais disponibiliza ajuda humanitária e financeira ao exterior e também aquele que acolhe o maior número de imigrantes em busca dos seus legítimos sonhos.
O antiamericano contemporâneo adora o estilo de vida “yankee”: os filmes de Hollywood, a literatura, a música, os refrigerantes, a “fast-food”, mas é incapaz de reconhecer isso porque é hipócrita. O despeito é tal que se branqueia o papel decisivo da América no desenlace da Primeira e Segunda Guerra Mundial evitando que a Europa caísse num regime totalitário. Claro que nem tudo é perfeito, o sistema de saúde e, principalmente, a sua política geo-estratégica, mais agressiva depois dos atentados. Diz Chateaubriand, “não há nada mais servil, desprezível, covarde e tacanho que um terrorista” - eu acrescento -, e de que um antiamericano.
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