terça-feira, 31 de dezembro de 2013
ANO NOVO OU MAIS UM ANO
que o bom senso, dignidade, honestidade há muito arredado das mentes dos nossos governantes e amigaços, renasça das cinzas, proteja a nossa jovem democracia e que 2014 seja um ano com menos desigualdades.
Será difícil...mas não impossível!
A TODOS QUE ME VISITAM, MUITA FORÇA E ESPERANÇA!
Até amanhã!
sábado, 28 de dezembro de 2013
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Tragédia na Praia do Meco
As buscas continuam nesta segunda-feira para encontrar os cinco jovens desaparecidos na madrugada de domingo na Praia do Meco. Um jovem sobreviveu e outro já foi encontrado sem vida. Familiares das vítimas acompanham as buscas da praia, onde contam com apoio psicológico.
in LUSA; RUI MINDERICO
A minha solidariedade para com os familiares e amigos.
domingo, 15 de dezembro de 2013
Parabéns a Maria Manuel Mota e um aviso a Nuno Crato e ao Governo!
Investigadora principal do Instituto de Medicina Molecular recebeu ontem o Prémio Pessoa. É uma autoridade mundial no estudo da malária
Foi a primeira cientista a mudar o rumo no estudo da malária e concentrou-se no ser humano em vez do parasita que causa a doença. A investigação que de-senvolveu em Lisboa trouxe-lhe o reconhecimento da comunidade científica e hoje é uma autoridade mundial neste campo. Aos 42 anos, Maria Manuel Mota, investigadora principal do Instituto de Medicina Molecular (IMM), recebeu esta sexta-feira o Prémio Pessoa. O júri afirma que a investigadora percebeu a "importância da filantropia científica" e vê-a como uma referência de um "tecido de jovens cientistas portugueses que inspira os novos a querer fazer ciência", disse Maria de Sousa, uma das juradas que decidiu o prémio de 2013.(...)
A directora do IMM, Maria do Carmo Fonseca, explicou que a cientista foi "pioneira, em todo o mundo, no campo da malária", já que todos os investigadores tinham seguido sempre a mesma linha de estudo. Maria Manuel Mota, "muito jovem, foi a primeira a seguir um caminho diferente. Decidiu focar-se no ser humano e perceber do que o parasita precisava para infectar o ser humano. Essa abordagem inédita veio a revelar--se correcta".
Maria do Carmo Fonseca, que também já recebeu este prémio, deixa um aviso "ao país e ao governo. Há uma administração da ciência, neste momento, que, pode dizer-se, é insuficiente, para não dizer, em alguns casos, incompetente"
e acrescenta que a Prémio Pessoa de 2013 veio "dizer à comunidade que, se nos focarmos no hospedeiro, temos maneiras distintas e inovadoras de combater a doença". Por isso, hoje em dia "é reconhecida a nível mundial por ter tido esta ideia nova e ter alterado o rumo da investigação a nível mundial", com um trabalho feito a partir de Lisboa.(in Jornal i online)
A investigadora Maria Manuel Mota, Prémio Pessoa 2013, representa "um tecido de jovens cientistas portugueses que inspira os novos a querer fazer ciência", afirmou hoje Maria de Sousa, membro do júri do galardão.
Foi a primeira cientista a mudar o rumo no estudo da malária e concentrou-se no ser humano em vez do parasita que causa a doença. A investigação que de-senvolveu em Lisboa trouxe-lhe o reconhecimento da comunidade científica e hoje é uma autoridade mundial neste campo. Aos 42 anos, Maria Manuel Mota, investigadora principal do Instituto de Medicina Molecular (IMM), recebeu esta sexta-feira o Prémio Pessoa. O júri afirma que a investigadora percebeu a "importância da filantropia científica" e vê-a como uma referência de um "tecido de jovens cientistas portugueses que inspira os novos a querer fazer ciência", disse Maria de Sousa, uma das juradas que decidiu o prémio de 2013.(...)
A directora do IMM, Maria do Carmo Fonseca, explicou que a cientista foi "pioneira, em todo o mundo, no campo da malária", já que todos os investigadores tinham seguido sempre a mesma linha de estudo. Maria Manuel Mota, "muito jovem, foi a primeira a seguir um caminho diferente. Decidiu focar-se no ser humano e perceber do que o parasita precisava para infectar o ser humano. Essa abordagem inédita veio a revelar--se correcta".
Maria do Carmo Fonseca, que também já recebeu este prémio, deixa um aviso "ao país e ao governo. Há uma administração da ciência, neste momento, que, pode dizer-se, é insuficiente, para não dizer, em alguns casos, incompetente"
e acrescenta que a Prémio Pessoa de 2013 veio "dizer à comunidade que, se nos focarmos no hospedeiro, temos maneiras distintas e inovadoras de combater a doença". Por isso, hoje em dia "é reconhecida a nível mundial por ter tido esta ideia nova e ter alterado o rumo da investigação a nível mundial", com um trabalho feito a partir de Lisboa.(in Jornal i online)
A investigadora Maria Manuel Mota, Prémio Pessoa 2013, representa "um tecido de jovens cientistas portugueses que inspira os novos a querer fazer ciência", afirmou hoje Maria de Sousa, membro do júri do galardão.
"Por cima dessas pessoas há o aviso ao país, e ao Governo, que há uma administração da Ciência, neste momento, pode dizer-se, que é insuficiente, para não dizer em alguns casos incompetente", sublinhou a também investigadora na área da imunologia.
Para Maria de Sousa, "esta é uma altura muito importante para perceber esta 'décalage'. Há um contraste gritante entre a qualidade dos cientistas e a qualidade da administração que os está a administrar, a avaliação e o financiamento".
No seu entender, Maria Manuel Mota apercebeu-se da importância da filantropia científica e isso é "excepcional": "Criou uma coisa muito comum nos Estados Unidos, uma associação [Associação Viver a Ciência] em que as pessoas dão dinheiro para apoiarem. Não temos essa tradição em Portugal. Temos que ter, em tempos em que é muito difícil financiar".(in Sol.pt)
Subscrevo inteiramente as suas palavras bem como da directora do IMM, porque há cientistas que tudo fazem há anos e anos, com prémios, provas descobertas e artigos em revistas de renome mas as portas da Ciência só lhes dão negas.
A desculpa é da crise PARA O QUE VAMOS TENDO DE MELHOR...mas no entanto o governo esbanja dinheiro de outra forma como neste caso tão gritante que me dá vómitos:
MAI dá 'exílio' dourado a diretor demitido da PSP
Paulo Valente Gomes, exonerado após a polémica da manifestação dos polícias na escadaria do Parlamento, vai ser oficial de ligação na embaixada em França. Irá ganhar 12 mil euros por mês, o triplo do que auferia como diretor da PSP
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, nomeou o ex-diretor nacional da PSP, Paulo Gomes, para oficial de ligação do seu ministério na embaixada portuguesa em Paris. O posto terá sido criado especialmente para Paulo Gomes, que apresentou a sua demissão, há menos de um mês, da chefia da PSP na sequência dos incidentes na manifestação dos polícias junto ao Parlamento.(in DNPortugal)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
ARY DOS SANTOS
Quando um homem quiser
Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitos de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher
Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e comboios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher
Tu que dormes a noite na calçada de relento
Numa cama de chuva com lençóis feitos de vento
Tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que dormes só no pesadelo do ciúme
Numa cama de raiva com lençóis feitos de lume
E sofres o Natal da solidão sem um queixume
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher
Tu que inventas ternura e brinquedos para dar
Tu que inventas bonecas e comboios de luar
E mentes ao teu filho por não os poderes comprar
És meu irmão amigo
És meu irmão
E tu que vês na montra a tua fome que eu não sei
Fatias de tristeza em cada alegre bolo-rei
Pões um sabor amargo em cada doce que eu comprei
És meu irmão amigo
És meu irmão
Natal é em Dezembro
Mas em Maio pode ser
Natal é em Setembro
É quando um homem quiser
Natal é quando nasce uma vida a amanhecer
Natal é sempre o fruto que há no ventre da Mulher
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
domingo, 8 de dezembro de 2013
NOTA QUE DOU PELO QUE FIZERAM E FAZEM, mas longe da cor política. O que achas?
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
DESGOSTO
A gata mais velha (5 anos) da filha, a famosa Né, neste preciso momento, foi abatida pelo veterinário.
Como também existe na espécie humana, a Né era muito dócil mas cerebralmente não funcionava muito bem. Não miava como a outra, mais parecia uma buzina e fazia coisas impensáveis. A mais nova é caçadora, passeia pelo quintal, sobe às árvores e não dava trela ao Lucky (cão). A Né fazia um festival com um gafanhoto, visitava a vizinha e amiga dos meus pois sabia que havia lá um biscoito, mas sempre foi muito mais caseira. Com o cão...pois ele queria brincadeira e ela arfava de tão danada que ficava. O seu melhor brinquedo era um pirilampo-mágico e sinceramente nunca percebi o que ela via nele, rebolava com ele, lambia-o, e até adormecia com ele.
Doida pelo meu genro e pela minha neta mais velha. Quando se ausentavam esfregava-se no calçado de ambos. A minha neta deitava-se e ela ficava encostada à sua cabeça até adormecer. Depois eram fechadas no quarto onde tinham tudo que precisavam para uma noite descansada.
Ela já não estava bem e a minha filha teve que sair do país em serviço e eu fiquei de rectaguarda e na terça mal cheguei lá vi que ela tinha piorado 100%. Dei-lhe massagens de forma a ver se tinha dores e não se pronunciou...até adormeceu. À noite avisei o genro e enquanto jantávamos fui dizendo às netas...que tudo poderia acontecer. Como sabes avó se não és veterinária? Porque cresci com gatos e cães e o Pompom teve de ser abatido com 20 anos. Pois avó mas a Né tem cinco. Pois é...mas como sabem no reino animal...não há idade certa para morrer, certo? Amanhã vai logo ao veterinário e vamos aguardar.
Na quarta a filha chegou de manhã e foi logo ao veterinário onde ficou internada! Ontem ainda reagiu por os ver, mas o "exames e tratamento" em nada resultou e hoje quando foram os quatro já não reagiu e o veterinário disse a realidade: não há nada a fazer!
As netas e a filha vieram embora e o meu genro ficou até ao fim dela... pois adormeceram-na para sempre!
Telefonaram-me em pranto: Avó tu tinhas razão, tens sempre razão mas ela não sofre mais não é avó?
Claro...nem ela e nem vocês por a verem sofrer, agora a dor que sentem é o desgosto, mas tudo isso faz parte da vida e sobretudo do vosso crescimento emocional.
Fizeram tudo enquanto ser vivo não foi? Pois agora vamos em frente, embora chorar alivie o desgosto.
Como também existe na espécie humana, a Né era muito dócil mas cerebralmente não funcionava muito bem. Não miava como a outra, mais parecia uma buzina e fazia coisas impensáveis. A mais nova é caçadora, passeia pelo quintal, sobe às árvores e não dava trela ao Lucky (cão). A Né fazia um festival com um gafanhoto, visitava a vizinha e amiga dos meus pois sabia que havia lá um biscoito, mas sempre foi muito mais caseira. Com o cão...pois ele queria brincadeira e ela arfava de tão danada que ficava. O seu melhor brinquedo era um pirilampo-mágico e sinceramente nunca percebi o que ela via nele, rebolava com ele, lambia-o, e até adormecia com ele.
Doida pelo meu genro e pela minha neta mais velha. Quando se ausentavam esfregava-se no calçado de ambos. A minha neta deitava-se e ela ficava encostada à sua cabeça até adormecer. Depois eram fechadas no quarto onde tinham tudo que precisavam para uma noite descansada.
Ela já não estava bem e a minha filha teve que sair do país em serviço e eu fiquei de rectaguarda e na terça mal cheguei lá vi que ela tinha piorado 100%. Dei-lhe massagens de forma a ver se tinha dores e não se pronunciou...até adormeceu. À noite avisei o genro e enquanto jantávamos fui dizendo às netas...que tudo poderia acontecer. Como sabes avó se não és veterinária? Porque cresci com gatos e cães e o Pompom teve de ser abatido com 20 anos. Pois avó mas a Né tem cinco. Pois é...mas como sabem no reino animal...não há idade certa para morrer, certo? Amanhã vai logo ao veterinário e vamos aguardar.
Na quarta a filha chegou de manhã e foi logo ao veterinário onde ficou internada! Ontem ainda reagiu por os ver, mas o "exames e tratamento" em nada resultou e hoje quando foram os quatro já não reagiu e o veterinário disse a realidade: não há nada a fazer!
As netas e a filha vieram embora e o meu genro ficou até ao fim dela... pois adormeceram-na para sempre!
Telefonaram-me em pranto: Avó tu tinhas razão, tens sempre razão mas ela não sofre mais não é avó?
Claro...nem ela e nem vocês por a verem sofrer, agora a dor que sentem é o desgosto, mas tudo isso faz parte da vida e sobretudo do vosso crescimento emocional.
Fizeram tudo enquanto ser vivo não foi? Pois agora vamos em frente, embora chorar alivie o desgosto.
domingo, 1 de dezembro de 2013
VAMOS SORRIR - 31
Um homem entra na farmácia e pergunta:
- Tem óculos?
- Para o Sol?
- Não, para mim!
.....................................
Um casal vinha por uma estrada do interior, sem dizer uma palavra.
Uma discussão anterior havia levado a uma zanga e nenhum queria dar o braço a torcer.
Ao passarem por uma quinta, onde havia uma mula e porcos, o marido perguntou, sarcástico:
- Parentes teus?
- Sim, respondeu ela.. Cunhados e sogra!
.....................................
O "Zé Povinho", deprimido que anda com a situação financeira do País,foi a uma cartomante.
Depois de deitar as cartas, disse-lhe a cartomante:
"Isto vai ser assim até 2020!
"E depois?" - perguntou o "Zé Povinho"
"Depois, habitua-se..."
(recebido por e-mail)
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