terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

PEQUENOS AZARES DA MINHA VIDA

 


Hoje arranjei tudo o que a minha mãe precisava para ir ao lar entregar. Mas o Hoje passou para Amanhã porque com tudo no carro o "gajo" resolveu não ter bateria. Apelei logo ao mecânico que veio artilhado com os cabos e levou-o porque realmente tem de levar uma nova. 

Agora já estou menos zangada porque mais vale isto do que outra coisa bem pior!


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

TÉNIS: Open da Austrália: Novak Djokovic vence em Melbourne e conquista 18.º ‘major‘

 








O sérvio Novak Djokovic, número um mundial, conquistou hoje o nono título do Open da Austrália em ténis e o 18.º ‘major’ da carreira, ao derrotar o russo Daniil Medvedev na final em Melbourne Park.

SAPODESPORTO

Foi um grande jogo e pena que Medvedev se tenha desconcentrado.

E assim termina o que mais gosto de ver sobretudo numa altura tão complicada para todos nós.


domingo, 21 de fevereiro de 2021

TÉNIS:NAOMI OSAKA VENCE OPEN DA AUSTRÁLIA

 











A tenista japonesa derrotou na final de Melbourne a norte-americana Jennifer Brady, 24.ª do ranking mundial, por 6-4 e 6-3.

 

É o quarto Grand Slam para Osaka, terceira da tabela WTA, depois do US Open em 2018 e 2020 e do Open da Austrália de 2019.

 

A nipónica leva 21 encontros consecutivos a vencer.


DE: A BOLA

sábado, 20 de fevereiro de 2021

BOM FIM DE SEMANA

 1- Está um temporal tremendo. Espreito pela janela e apesar dos avisos vejo que a rua está quase deserta. 

2- Nas próximas horas, nesta zona, na zona de Lisboa e Setúbal poderá ocorrer inundações.

3- Ontem podaram as árvores da minha rua e o pouco lixo que ficou hoje serve de tampão às sargetas e como não sou de ficar quieta já fui apanhar e meti no lixo e assim a água escoa como deve ser.

4- Molhada para não dizer encharcada vou tomar um duche quente e sair daqui porque volta e meia a luz vai abaixo, etc e tal

5- Fiquem em paz e sobretudo em segurança.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

TÈNIS: Open da Austrália: Tsitsipas impõe-se a Nadal e segue para as meias-finais









(...)Depois de ceder as duas primeiras partidas, o jovem helénico, de 22 anos e sexto colocado no ‘ranking’ ATP, conseguiu dar a volta ao encontro e impor-se ao esquerdino de Manacor, de 34 anos, em cinco renhidos ‘sets’, com os parciais de 3-6, 2-6, 7-6 (7-4), 6-4 e 7-5, em quatro horas e cinco minutos.

DE: SAPODESPORTO

Foi um grande jogo e gostei muito da postura deste jovem sereno/sem tiques alguns e com uma postura genial e jogou fabulosamente bem. 

Mafalda Veiga - Pássaros do Sul

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

TÉNIS: Open da Austrália de 2021 arranca a 8 de fevereiro e termina a 21 de Fevereiro

 








Com todas as medidas de segurança devido à pandemia e o público reduzido a metade.

Ontem já vi um grande encontro e vou continuar a ver um desporto que gosto muito!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Permitir-se a estar triste é essencial para a saúde mental: as explicações de duas psicólogas

No nosso dia a dia, temos por hábito hiper-valorizar tudo aquilo que consideramos bom e positivo, queremos sempre que as pessoas à nossa volta estejam bem, satisfeitas e felizes. E sim, é inquestionável que todos gostamos de nos sentir bem.






No entanto, saúde mental não significa sentirmo-nos bem o tempo todo. É importante estarmos bem e expressarmos que estamos bem, mas apenas quando genuinamente o sentimos. Aquilo que nos preocupa é que, por vezes, para passarmos a imagem de que estamos bem, passamos uma boa parte do tempo a colocar ‘máscaras’ a tudo aquilo  que sentimos, como forma de encobrir o que está menos bem.

Quando colocamos essas ‘máscaras’ exercemos uma grande força de bloqueio a muitas das nossas emoções, nomeadamente, à tristeza. No fundo, não nos permitimos a estar tristes e isto acontece porque fomos ouvindo demasiadas vezes ao longo do nosso crescimento “não chores”, “não fiques triste” e fomos interiorizando que é assim que deve ser, que estar triste não ajuda em circunstância alguma. E, de repente, podemos considerar que de facto não ajuda, no entanto, estar triste é permitirmo-nos a respeitar o ritmo do nosso corpo, a metabolizar as experiências e as emoções que vamos vivendo, dando-lhes um significado.

A grande questão no meio disto tudo, é que é momento em que não nos permitimos a estar tristes que nos distanciamos de nós próprios e abrimos espaço ao adoecer psicológico. Ou seja, como não metabolizamos a tristeza em tempo real, mais tarde, em fim de linha, acabamos por adoecer. Podemos dizer que é também à custa de muitas tristezas que consecutivamente fomos guardando para dentro de nós que, mais tarde, se geram os quadros depressivos, por exemplo.

Neste seguimento, é essencial, termos consciência que todos nós vivenciamos um sem fim de emoções que se, em tempo real, não formos capazes de as identificar, expressar e gerir, vão ficando a pairar dentro de nós, tornamo-nos incapazes de pensar sobre elas e de fazer uma equação de síntese daquilo que nos estão a transmitir, assim, vão se acumulando umas sobre as outras, e criando uma espécie de ruído de fundo, que vai contaminando o nosso dia-a-dia.

Por isso, o essencial é permitirmo-nos a estar tristes nos momentos certo, permitirmo-nos a fragilizarmo-nos, a chorar e a procurar um colo que seja capaz de suportar a nossa dor.

No fundo, se pensarmos bem, todos sabemos que é impossível conseguimos estar sempre de bem com a vida e felizes o tempo todo. Por isso, só seremos plenamente felizes, se aceitarmos, integrarmos e dermos significado a tudo o que se vai passando dentro de nós e na relação com os outros e isso também implica momentos de recolher interno e de tristeza. Só assim, aceitando tudo o que vivenciamos, nos respeitamos a nós próprios e criamos um espaço de encontro com a felicidade e o bem-estar pessoal. Por isso, não nos esqueçamos, por muito estranho que possa parecer, só quando nos permitimos a estar tristes nos momentos certos, abrimos espaço ao bem-estar, á felicidade e à saúde metal.

SAPO: Um artigo das psicólogas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.