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Hoje arranjei tudo o que a minha mãe precisava para ir ao lar entregar. Mas o Hoje passou para Amanhã porque com tudo no carro o "gajo" resolveu não ter bateria. Apelei logo ao mecânico que veio artilhado com os cabos e levou-o porque realmente tem de levar uma nova.
Agora já estou menos zangada porque mais vale isto do que outra coisa bem pior!
O sérvio Novak Djokovic, número um mundial, conquistou hoje o nono título do Open da Austrália em ténis e o 18.º ‘major’ da carreira, ao derrotar o russo Daniil Medvedev na final em Melbourne Park.
SAPODESPORTO
Foi um grande jogo e pena que Medvedev se tenha desconcentrado.
E assim termina o que mais gosto de ver sobretudo numa altura tão complicada para todos nós.
A tenista japonesa derrotou na final de Melbourne a norte-americana Jennifer Brady, 24.ª do ranking mundial, por 6-4 e 6-3.
É o quarto Grand Slam para Osaka, terceira da tabela WTA, depois do US Open em 2018 e 2020 e do Open da Austrália de 2019.
A nipónica leva 21 encontros consecutivos a vencer.
DE: A BOLA
1- Está um temporal tremendo. Espreito pela janela e apesar dos avisos vejo que a rua está quase deserta.
2- Nas próximas horas, nesta zona, na zona de Lisboa e Setúbal poderá ocorrer inundações.
3- Ontem podaram as árvores da minha rua e o pouco lixo que ficou hoje serve de tampão às sargetas e como não sou de ficar quieta já fui apanhar e meti no lixo e assim a água escoa como deve ser.
4- Molhada para não dizer encharcada vou tomar um duche quente e sair daqui porque volta e meia a luz vai abaixo, etc e tal
5- Fiquem em paz e sobretudo em segurança.
DE: SAPODESPORTO
Foi um grande jogo e gostei muito da postura deste jovem sereno/sem tiques alguns e com uma postura genial e jogou fabulosamente bem.
Com todas as medidas de segurança devido à pandemia e o público reduzido a metade.
Ontem já vi um grande encontro e vou continuar a ver um desporto que gosto muito!
Quando colocamos essas ‘máscaras’ exercemos uma grande força de bloqueio a muitas das nossas emoções, nomeadamente, à tristeza. No fundo, não nos permitimos a estar tristes e isto acontece porque fomos ouvindo demasiadas vezes ao longo do nosso crescimento “não chores”, “não fiques triste” e fomos interiorizando que é assim que deve ser, que estar triste não ajuda em circunstância alguma. E, de repente, podemos considerar que de facto não ajuda, no entanto, estar triste é permitirmo-nos a respeitar o ritmo do nosso corpo, a metabolizar as experiências e as emoções que vamos vivendo, dando-lhes um significado.
A grande questão no meio disto tudo, é que é momento em que não nos permitimos a estar tristes que nos distanciamos de nós próprios e abrimos espaço ao adoecer psicológico. Ou seja, como não metabolizamos a tristeza em tempo real, mais tarde, em fim de linha, acabamos por adoecer. Podemos dizer que é também à custa de muitas tristezas que consecutivamente fomos guardando para dentro de nós que, mais tarde, se geram os quadros depressivos, por exemplo.
Neste seguimento, é essencial, termos consciência que todos nós vivenciamos um sem fim de emoções que se, em tempo real, não formos capazes de as identificar, expressar e gerir, vão ficando a pairar dentro de nós, tornamo-nos incapazes de pensar sobre elas e de fazer uma equação de síntese daquilo que nos estão a transmitir, assim, vão se acumulando umas sobre as outras, e criando uma espécie de ruído de fundo, que vai contaminando o nosso dia-a-dia.
Por isso, o essencial é permitirmo-nos a estar tristes nos momentos certo, permitirmo-nos a fragilizarmo-nos, a chorar e a procurar um colo que seja capaz de suportar a nossa dor.
No fundo, se pensarmos bem, todos sabemos que é impossível conseguimos estar sempre de bem com a vida e felizes o tempo todo. Por isso, só seremos plenamente felizes, se aceitarmos, integrarmos e dermos significado a tudo o que se vai passando dentro de nós e na relação com os outros e isso também implica momentos de recolher interno e de tristeza. Só assim, aceitando tudo o que vivenciamos, nos respeitamos a nós próprios e criamos um espaço de encontro com a felicidade e o bem-estar pessoal. Por isso, não nos esqueçamos, por muito estranho que possa parecer, só quando nos permitimos a estar tristes nos momentos certos, abrimos espaço ao bem-estar, á felicidade e à saúde metal.
SAPO: Um artigo das psicólogas Cátia Lopo e Sara Almeida, da Escola do Sentir.