Ator estava em plena gravação de um filme
Ao deparar-se com um homem que revistava o lixo, uma turista francesa que passeava por Nova Iorque ofereceu-lhe uma pizza, sem perceber que se tratava do ator Richard Gere em plena gravação de um filme.
Karine Valnais Gombea, de 42 anos, estava perto da estação Grand Central quando viu um homem com um gorro afundado até as orelhas revistando o lixo, informou neste domingo o The New York Post.
A mulher saía de uma pizzaria com o marido e o filho de 15 anos e ofereceu-lhe o que restava da sua comida. O homem perguntou-lhe então o que estava no saco. "Tentei dizer em inglês, mas a metade saiu em francês. Disse-lhe: «Sinto muito, mas a pizza está fria», contou ao jornal. O homem respondeu: "Muito obrigado, que Deus a abençoe".
A mulher foi embora sem saber que havia entregado a pizza a Richard Gere, de 64 anos, que estava a rodar o seu novo filme, "Time out of Mind". Ela só descobriu dois dias depois, quando o jornal publicou uma foto. "Foi mágico, incrível que algo assim possa ter acontecido", disse a francesa.
AFP - DAQUI
segunda-feira, 28 de abril de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
25 DE ABRIL SEMPRE!! DEU-ME O INÍCIO DA LIBERDADE E O FIM DE UMA GUERRA DANTESCA!
Capitão Salgueiro Maia
Preciso de o dizer e o repetir baixinho, de lentamente o repetir dentro de mim, baixinho e em presença dos meus sentidos, a fim de que tudo deixe de ser apenas um sonho e se transforme pouco a pouco em realidade. Sei que devo entrar de madrugada na cidade adormecida, contornar rotundas e passar os cruzamentos que me levam para o centro, e pensar que tudo o que está a acontecer-me vai a caminho da verdade, sob o imperativo de quem ordena e exige que chegue a hora de o tempo e o sonho serem só isso - tempo e sonho de um país que se perdeu de si e da sua vontade.
Os homens sob meu comando não são mais que sombras de si mesmos; a arma que empunham, um engenho fora de combate; os carros, uns modestos inventos nossos, brinquedos que todos, um dia, sonhámos - na memória daquelas guerras em que também eu fui um homem anterior, em tudo diferente de mim. O que sou agora é um exercício, uma parte experiente, um resumo do que outrora fui: o guerreiro tímido e assustado que no corpo traz o medo-sonho da missão noturna que os queridos companheiros me confiaram e que comigo discutiram e planearam com o secreto e devido pormenor. Tendo-me perguntado se queria livremente embarcar na noite temerária do golpe militar, eu de pronto lhes disse que sim, contassem comigo; para trabalhos, perigos e segredos em que nem eu neles acreditasse ou deles viesse a ter memória.
Eles assim fizeram. Vim à cidade para tomar a cidade. Visito ruas e casas para vigiar o sono, o silêncio, a tranquilidade das ruas e das casas. Ocuparei posições nos bairros antigos de Lisboa, cercando as ruas baixas que vão do Rossio ao movimento secreto dos barcos no rio; pelos vultos das sentinelas e pelos passos dos agentes duplos, irei até ao fundo da Grande Noite portuguesa que dura - disseram-me os mais velhos- há 48 anos soturnos, ao longo dos quais todos fomos sendo postos de parte, fora da vontade, da raiz, da moral e da história. Leia mais...Aqui
de João de Melo
(foto Google)
Preciso de o dizer e o repetir baixinho, de lentamente o repetir dentro de mim, baixinho e em presença dos meus sentidos, a fim de que tudo deixe de ser apenas um sonho e se transforme pouco a pouco em realidade. Sei que devo entrar de madrugada na cidade adormecida, contornar rotundas e passar os cruzamentos que me levam para o centro, e pensar que tudo o que está a acontecer-me vai a caminho da verdade, sob o imperativo de quem ordena e exige que chegue a hora de o tempo e o sonho serem só isso - tempo e sonho de um país que se perdeu de si e da sua vontade.
Os homens sob meu comando não são mais que sombras de si mesmos; a arma que empunham, um engenho fora de combate; os carros, uns modestos inventos nossos, brinquedos que todos, um dia, sonhámos - na memória daquelas guerras em que também eu fui um homem anterior, em tudo diferente de mim. O que sou agora é um exercício, uma parte experiente, um resumo do que outrora fui: o guerreiro tímido e assustado que no corpo traz o medo-sonho da missão noturna que os queridos companheiros me confiaram e que comigo discutiram e planearam com o secreto e devido pormenor. Tendo-me perguntado se queria livremente embarcar na noite temerária do golpe militar, eu de pronto lhes disse que sim, contassem comigo; para trabalhos, perigos e segredos em que nem eu neles acreditasse ou deles viesse a ter memória.
Eles assim fizeram. Vim à cidade para tomar a cidade. Visito ruas e casas para vigiar o sono, o silêncio, a tranquilidade das ruas e das casas. Ocuparei posições nos bairros antigos de Lisboa, cercando as ruas baixas que vão do Rossio ao movimento secreto dos barcos no rio; pelos vultos das sentinelas e pelos passos dos agentes duplos, irei até ao fundo da Grande Noite portuguesa que dura - disseram-me os mais velhos- há 48 anos soturnos, ao longo dos quais todos fomos sendo postos de parte, fora da vontade, da raiz, da moral e da história. Leia mais...Aqui
de João de Melo
(foto Google)
sábado, 19 de abril de 2014
Tribalistas - Velha Infância
E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância
quinta-feira, 17 de abril de 2014
FELIZ PÁSCOA
Por vezes sou surpreendida neste mundo de cabo com "trabalhos excelentes".
Partilho este que me enviaram que é mesmo uma delícia e a respectiva mensagem!
Clica no link:
http://www.jacquielawson.com/viewcard.asp?code=3422973717497&source=jl999
Agora clica no ovo:)
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segunda-feira, 14 de abril de 2014
sexta-feira, 11 de abril de 2014
quarta-feira, 9 de abril de 2014
segunda-feira, 7 de abril de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
PARABÉNS MINHA FILHA
quarta-feira, 2 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
PARABÉNS MINHA FILHA
Desde miúda que embirrava com "O DIA DAS MENTIRAS"!
A vida dá tantas voltas e por ironia do destino, hoje, sinto-me muito feliz por poder dizer-te entre beijos e abraços telefónicos como acabamos de fazer, que te amo muito MINHA FILHA CAÇULA, que és a mais doce "mentira" e parabéns por mais este teu aniversário.
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