Em entrevista à TSF e ao JN, a procuradora-geral jubilada argumentou que “não há na magistratura judicial a especialização necessária em sede de julgamento” e apontou que “o juiz que recebe os processos de criminalidade económica e financeira é o mesmo que julga roubos e homicídios, e terá de fazer um esforço imenso de adaptação e assimilação do tipo de prova específica, tendo de aprender isso do nada”.
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