segunda-feira, 24 de setembro de 2018
domingo, 16 de setembro de 2018
terça-feira, 11 de setembro de 2018
domingo, 9 de setembro de 2018
TÉNIS - US OPEN- US Open, uma final fora do comum. Quem é Carlos Ramos, o árbitro português a quem Serena Williams chamou "ladrão e mentiroso"
ASSISTI EM DIRECTO. SERENA WILLIAMS PODIA NÃO TER VISTO O GESTO DO TREINADOR A DAR-LHE INSTRUÇÕES O QUE NÃO É PERMITO, MAS NÃO LHE DOU RAZÃO pelo seu comportamento nunca visto, MAS SIM AO ÁRBITRO PORTUGUÊS.
EIS O ARTIGO:
A final do US Open que deu a vitória à japonesa Naomi Osaka podia ser só uma final surpreendente do ponto de vista desportivo. Surpreendente porque teve a matéria que torna o desporto, em qualquer modalidade, um campo de sonhos. E ontem o sonho foi o de uma miúda de 20 anos que venceu a tenista que idolatra, nada mais nada menos que Serena Williams. Mas a notícia não foi só essa - no epicentro desta final esteve um nome português, Carlos Ramos, o árbitro da partida a quem Serena Williams chamou ladrão e exigiu um pedido de desculpas.
Não é frequente darmos pelos árbitros nas partidas de ténis. Eles estão lá. sentados bem acima do nível do court para poderem ter uma vista privilegiada do jogo e, ainda que lhes caiba variadíssimas decisões como em qualquer jogo, são um elemento secundário - afinal, os olhos dos adeptos estão centrados nos tenistas. Não foi o caso de ontem numa partida transmitida à escala global. Em uma hora e dezanove minutos de jogo - que foi quanto durou - foram várias as vezes em que as câmaras se centraram no árbitro português e nas suas interações com Serena Williams. E porque foi uma partida de um torneio de topo existiram todas as condições para se ouvir o que a tenista foi dizendo a Carlos Ramos ao longo das três advertências que lhe foram feitas e até ao momento final em que foi derrotada por Naomi Osaka.
Num primeiro momento, Carlos Ramos fez uma advertência (warning) a Williams por “coaching”, ou seja, por estar a receber indicações do seu treinador, o francês Patrick Mouratoglou, a partir da bancada, o que não é permitido de acordo com as regras do ténis (ainda que seja frequentemente discutido). “Eu tenho uma filha, não sou batoteira. Prefiro perder a fazer batota”, atirou Serena ao árbitro a quem se dirigiu em tom de protesto.
Seguiu-se uma segunda advertência, quando a tenista, irritada por ter perdido um ponto, atirou com a raquete ao chão, partindo-a, numa situação a fazer lembrar, para quem segue a modalidade há mais anos, os famosos ataques de raiva de John McEnroe. Serena voltou a dirigir-se ao árbitro exigindo um pedido de desculpas por estar a ser, na sua opinião, discriminada com as advertências.
Se o confronto entre a jogadora e o árbitro já se tinha transformado numa espécie de partida paralela com a mantida no court frente a Osaka, o copo transbordou de vez com Serena a chamar ladrão e mentiroso a Carlos Ramos, o que lhe valeu a terceira advertência e consequentemente a penalização de um jogo. A tenista não se conteve, gesticulou e exigiu explicações a Carlos Ramos e pediu mesmo a interferência dos supervisores, tendo afirmado inclusive que o árbitro só a estava a tratar assim por ser mulher. Mas a penalização manteve-se - um jogo perdido para a tenista inglesa.
Mais irritada que nunca voltou ao court, numa altura em que a adversária estava já à beira da vitória, e deu luta - ganhou os dois primeiros lançamentos mas veio a perder o terceiro e consequentemente o jogo e a final. Naomi Osaka venceu Serena Williams, com os parciais de 6-2 e 6-4.
Mas a norte-americana não saiu do campo sem voltar a repetir a Carlos Ramos que este lhe devia um pedido de desculpas.
Já esta manhã foi tornado público que Serena Williams foi multada em 17 mil dólares pela sua conduta na final do US Open, e a história não deverá ficar por aqui. A ex-tenista Billie Jean King e a National Organization for Women já se pronunciaram sobre o que aconteceu, considerando que existe duplo critério no ténis na forma como trata mulheres e homens.
A exaltação de Serena contrastou com a pelo menos aparente serenidade com que Carlos Ramos foi respondendo aos vários episódios. Não sendo um nome conhecido da maioria dos portugueses, é um nome bem conhecido no ténis internacional, tendo arbitrado já várias partidas com os principais nomes do ténis mundial. Incluindo estrelas como Nadal e Djokovic que, sendo homens, foram igualmente alvo do rigor com que aplica advertências em campo, como se pode ver, por exemplo, nesta partida.
Tem 47 anos, é considerado um dos melhores árbitros do mundo (uma elite de cerca de três dezenas que tem o certificado mais elevado) e já esteve nas finais dos quatros Grand Slams (Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Estados Unidos), tendo arbitrado também a final do torneio de ténis dos Jogos Olímpicos, em Londres, em 2012.
Iniciou a carreira de árbitro internacional em 1991 quando percebeu que não seria um grande jogador de ténis, modalidade que descobriu aos 11 anos de idade, como contou nesta entrevista ao Observador realizada em 2015. Nesse mesma entrevista, referiu-se aos jogadores mais conflituosos nos seguintes termos: “(…) em situações de conflito com o árbitro sentem logo se ele está à vontade ou não. Se demonstra receio, medo ou falta de coragem, aí alguns caem em cima. E depois há situações, quando está muito coisa em jogo ou quando há mais nervos, em que o árbitro tem mesmo de ter uma atitude muito segura de si. E a linha que separa um árbitro seguro de si de um que é arrogante, é muito fina. Um árbitro não pode dar a impressão de arrogância aos tenistas, é das coisas que eles têm mais dificuldade em aceitar. O importante é ser seguro e convincente”.
de SAPO DESPORTO
EIS O ARTIGO:
A final do US Open que deu a vitória à japonesa Naomi Osaka podia ser só uma final surpreendente do ponto de vista desportivo. Surpreendente porque teve a matéria que torna o desporto, em qualquer modalidade, um campo de sonhos. E ontem o sonho foi o de uma miúda de 20 anos que venceu a tenista que idolatra, nada mais nada menos que Serena Williams. Mas a notícia não foi só essa - no epicentro desta final esteve um nome português, Carlos Ramos, o árbitro da partida a quem Serena Williams chamou ladrão e exigiu um pedido de desculpas.
Não é frequente darmos pelos árbitros nas partidas de ténis. Eles estão lá. sentados bem acima do nível do court para poderem ter uma vista privilegiada do jogo e, ainda que lhes caiba variadíssimas decisões como em qualquer jogo, são um elemento secundário - afinal, os olhos dos adeptos estão centrados nos tenistas. Não foi o caso de ontem numa partida transmitida à escala global. Em uma hora e dezanove minutos de jogo - que foi quanto durou - foram várias as vezes em que as câmaras se centraram no árbitro português e nas suas interações com Serena Williams. E porque foi uma partida de um torneio de topo existiram todas as condições para se ouvir o que a tenista foi dizendo a Carlos Ramos ao longo das três advertências que lhe foram feitas e até ao momento final em que foi derrotada por Naomi Osaka.
Num primeiro momento, Carlos Ramos fez uma advertência (warning) a Williams por “coaching”, ou seja, por estar a receber indicações do seu treinador, o francês Patrick Mouratoglou, a partir da bancada, o que não é permitido de acordo com as regras do ténis (ainda que seja frequentemente discutido). “Eu tenho uma filha, não sou batoteira. Prefiro perder a fazer batota”, atirou Serena ao árbitro a quem se dirigiu em tom de protesto.
Seguiu-se uma segunda advertência, quando a tenista, irritada por ter perdido um ponto, atirou com a raquete ao chão, partindo-a, numa situação a fazer lembrar, para quem segue a modalidade há mais anos, os famosos ataques de raiva de John McEnroe. Serena voltou a dirigir-se ao árbitro exigindo um pedido de desculpas por estar a ser, na sua opinião, discriminada com as advertências.
Se o confronto entre a jogadora e o árbitro já se tinha transformado numa espécie de partida paralela com a mantida no court frente a Osaka, o copo transbordou de vez com Serena a chamar ladrão e mentiroso a Carlos Ramos, o que lhe valeu a terceira advertência e consequentemente a penalização de um jogo. A tenista não se conteve, gesticulou e exigiu explicações a Carlos Ramos e pediu mesmo a interferência dos supervisores, tendo afirmado inclusive que o árbitro só a estava a tratar assim por ser mulher. Mas a penalização manteve-se - um jogo perdido para a tenista inglesa.
Mais irritada que nunca voltou ao court, numa altura em que a adversária estava já à beira da vitória, e deu luta - ganhou os dois primeiros lançamentos mas veio a perder o terceiro e consequentemente o jogo e a final. Naomi Osaka venceu Serena Williams, com os parciais de 6-2 e 6-4.
Mas a norte-americana não saiu do campo sem voltar a repetir a Carlos Ramos que este lhe devia um pedido de desculpas.
Já esta manhã foi tornado público que Serena Williams foi multada em 17 mil dólares pela sua conduta na final do US Open, e a história não deverá ficar por aqui. A ex-tenista Billie Jean King e a National Organization for Women já se pronunciaram sobre o que aconteceu, considerando que existe duplo critério no ténis na forma como trata mulheres e homens.
A exaltação de Serena contrastou com a pelo menos aparente serenidade com que Carlos Ramos foi respondendo aos vários episódios. Não sendo um nome conhecido da maioria dos portugueses, é um nome bem conhecido no ténis internacional, tendo arbitrado já várias partidas com os principais nomes do ténis mundial. Incluindo estrelas como Nadal e Djokovic que, sendo homens, foram igualmente alvo do rigor com que aplica advertências em campo, como se pode ver, por exemplo, nesta partida.
Tem 47 anos, é considerado um dos melhores árbitros do mundo (uma elite de cerca de três dezenas que tem o certificado mais elevado) e já esteve nas finais dos quatros Grand Slams (Austrália, Roland Garros, Wimbledon e Estados Unidos), tendo arbitrado também a final do torneio de ténis dos Jogos Olímpicos, em Londres, em 2012.
Iniciou a carreira de árbitro internacional em 1991 quando percebeu que não seria um grande jogador de ténis, modalidade que descobriu aos 11 anos de idade, como contou nesta entrevista ao Observador realizada em 2015. Nesse mesma entrevista, referiu-se aos jogadores mais conflituosos nos seguintes termos: “(…) em situações de conflito com o árbitro sentem logo se ele está à vontade ou não. Se demonstra receio, medo ou falta de coragem, aí alguns caem em cima. E depois há situações, quando está muito coisa em jogo ou quando há mais nervos, em que o árbitro tem mesmo de ter uma atitude muito segura de si. E a linha que separa um árbitro seguro de si de um que é arrogante, é muito fina. Um árbitro não pode dar a impressão de arrogância aos tenistas, é das coisas que eles têm mais dificuldade em aceitar. O importante é ser seguro e convincente”.
de SAPO DESPORTO
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
TÉNIS - US OPEN 2018
Nadal vence o austríaco Dominic Thieme num jogo de quase 5 horas e chega à semifinal do US Open. Não vi em directo mas valeu a pena ver em diferido. Um jogo disputado até ao último ponto.
No final foi esta a atitude de Nadal e gostei!
Noto no entanto que os campos são autênticas saunas e quase todos os jogadores suam demais o que anteriormente só acontecia após vários jogos e encharcados por diversas vezes têm de mudar de equipamento.
Ao ler as notícias deparo-me com isto no SAPO DESPORTO e porque também vi a simpatia desde jogador fora de jogo, ficará aqui nos meus registos:
DJOKOVIC 'DISPARA' CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO US OPEN: "É COMO JOGAR DENTRO DE UMA SAUNA"
Roger Federer já o tinha feito e agora foi a vez de Novak Djokovic. O tenista sérvio criticou a organização do torneio US Open, após a vitória frente ao australiano John Milmann, pelo extremo calor que se faz sentir no terreno de jogo.
"Foi muito duro, passei por alguns problemas, mas aconteceu com toda a gente. Tive de mudar várias vezes de roupa mas no fim acabei por encontrar a solução para vencer. Não são condições fáceis para jogarmos, acho que nunca tinha suado tanto como este ano. Creio que a organização deveria dar conta disto, é como se estivéssemos a jogar dentro de uma sauna, não há circulação de ar no campo!", disse Djokovic.
Gostei imenso de ver os dois australianos, Dominic Thieme derrotado por Nadal e John Milmann que derrotou Roger Federer mas perdeu com Novak Djokovic que se viu grego para vencer!
..........................
Nos intervalos mudava de canal e todos os portugueses só falam de futebol e da pouca vergonha que se passa nos meandros da bola. O tal "rapazinho verdinho" continua a senda do "daqui não saio, daqui ninguém me tira" e agora é no Benfica?
Porque no final deve ficar tudo em águas de bacalhau, sinceramente não tenho pachorra e nem o jogo da selecção irei ver como não tenho acompanhado a volta à Espanha em bicicleta porque nunca gostei.
No final foi esta a atitude de Nadal e gostei!
Noto no entanto que os campos são autênticas saunas e quase todos os jogadores suam demais o que anteriormente só acontecia após vários jogos e encharcados por diversas vezes têm de mudar de equipamento.
Ao ler as notícias deparo-me com isto no SAPO DESPORTO e porque também vi a simpatia desde jogador fora de jogo, ficará aqui nos meus registos:
DJOKOVIC 'DISPARA' CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO US OPEN: "É COMO JOGAR DENTRO DE UMA SAUNA"
Roger Federer já o tinha feito e agora foi a vez de Novak Djokovic. O tenista sérvio criticou a organização do torneio US Open, após a vitória frente ao australiano John Milmann, pelo extremo calor que se faz sentir no terreno de jogo.
"Foi muito duro, passei por alguns problemas, mas aconteceu com toda a gente. Tive de mudar várias vezes de roupa mas no fim acabei por encontrar a solução para vencer. Não são condições fáceis para jogarmos, acho que nunca tinha suado tanto como este ano. Creio que a organização deveria dar conta disto, é como se estivéssemos a jogar dentro de uma sauna, não há circulação de ar no campo!", disse Djokovic.
Gostei imenso de ver os dois australianos, Dominic Thieme derrotado por Nadal e John Milmann que derrotou Roger Federer mas perdeu com Novak Djokovic que se viu grego para vencer!
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Nos intervalos mudava de canal e todos os portugueses só falam de futebol e da pouca vergonha que se passa nos meandros da bola. O tal "rapazinho verdinho" continua a senda do "daqui não saio, daqui ninguém me tira" e agora é no Benfica?
Porque no final deve ficar tudo em águas de bacalhau, sinceramente não tenho pachorra e nem o jogo da selecção irei ver como não tenho acompanhado a volta à Espanha em bicicleta porque nunca gostei.
Quem são os CONVENCIDOS DA VIDA?
No corre-que-corre, o convencido da vida não é um vaidoso à toa.
Ele é o vaidoso que quer extrair da sua vaidade, que nunca é gratuita, todo o rendimento possível. Nos negócios, na política, no jornalismo, nas letras, nas artes. É tão capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la.
Depende do que, na circunstância, ele julgar que lhe será mais útil.
Para quem o sabe observar, para quem tem a pachorra de lhe seguir a trajectória, o convencido da vida farta-se de cometer «gaffes».
Não importa: o caminho é em frente e para cima.
A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um «parvenu», a pior das «gaffes» é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro.
Daí que não seja tão raro como isso ver um convencido da vida fazer plof e descer, liquidado, para as profundas.
Se tiver raça, pôr-se-á, imediatamente, a «refaire surface».
Cá chegado, ei-lo a retomar, metamorfoseado ou não, o seu propósito de se convencer da vida - da sua, claro - para de novo ser, com toda a plenitude, o convencido da vida que, afinal... sempre foi.
Alexandre O'Neill, in 'Uma Coisa em Forma de Assim'
SEMPRE ACTUAL PELO QUE VEJO E OIÇO NESTE PAÍS!
Ele é o vaidoso que quer extrair da sua vaidade, que nunca é gratuita, todo o rendimento possível. Nos negócios, na política, no jornalismo, nas letras, nas artes. É tão capaz de aceitar uma condecoração como de rejeitá-la.
Depende do que, na circunstância, ele julgar que lhe será mais útil.
Para quem o sabe observar, para quem tem a pachorra de lhe seguir a trajectória, o convencido da vida farta-se de cometer «gaffes».
Não importa: o caminho é em frente e para cima.
A pior das «gaffes», além daquelas, apenas formais, que decorrem da sua ignorância de certos sinais ou etiquetas de casta, de classe, e que o inculcam como um arrivista, um «parvenu», a pior das «gaffes» é o convencido da vida julgar-se mais hábil manobrador do que qualquer outro.
Daí que não seja tão raro como isso ver um convencido da vida fazer plof e descer, liquidado, para as profundas.
Se tiver raça, pôr-se-á, imediatamente, a «refaire surface».
Cá chegado, ei-lo a retomar, metamorfoseado ou não, o seu propósito de se convencer da vida - da sua, claro - para de novo ser, com toda a plenitude, o convencido da vida que, afinal... sempre foi.
Alexandre O'Neill, in 'Uma Coisa em Forma de Assim'
SEMPRE ACTUAL PELO QUE VEJO E OIÇO NESTE PAÍS!
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
TÉNIS - US OPEN 2018
NADAL MARCA ENCONTRO COM THIEM E SERENA DERRUBA KANEPI
O espanhol Rafael Nadal e a norte-americana Serena Williams garantiram hoje a qualificação para os quartos de final do US Open em ténis, último 'major' da temporada, numa jornada em que ambos chegaram a vacilar.
Número um mundial, Rafael Nadal voltou a sofrer no Arthur Ashe Stadium, à semelhança do sucedido na terceira ronda frente a Karen Khachanov, para regressar aos quartos de final do US Open, desta feita vencendo Nikoloz Basilashvili pelos parciais de 6-3, 6-3, 6-7 (8-6) e 6-4.
(...)Na competição feminina, a antiga número um mundial Serena Williams 'tremeu', mas não caiu ante Kaia Kanepi (44.ª), que, pela primeira vez, conseguiu 'roubar' um 'set' à adversária, mas não foi capaz de levar a melhor, tendo Williams vencido por 6-0, 4-6 e 6-3, em uma hora e 36 minutos.
DE: SAPO DESPORTO
Passei um domingo em cheio:)))
O espanhol Rafael Nadal e a norte-americana Serena Williams garantiram hoje a qualificação para os quartos de final do US Open em ténis, último 'major' da temporada, numa jornada em que ambos chegaram a vacilar.
Número um mundial, Rafael Nadal voltou a sofrer no Arthur Ashe Stadium, à semelhança do sucedido na terceira ronda frente a Karen Khachanov, para regressar aos quartos de final do US Open, desta feita vencendo Nikoloz Basilashvili pelos parciais de 6-3, 6-3, 6-7 (8-6) e 6-4.
(...)Na competição feminina, a antiga número um mundial Serena Williams 'tremeu', mas não caiu ante Kaia Kanepi (44.ª), que, pela primeira vez, conseguiu 'roubar' um 'set' à adversária, mas não foi capaz de levar a melhor, tendo Williams vencido por 6-0, 4-6 e 6-3, em uma hora e 36 minutos.
DE: SAPO DESPORTO
Passei um domingo em cheio:)))
domingo, 2 de setembro de 2018
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