terça-feira, 25 de abril de 2017

25 DE ABRIL SEMPRE!







(imagens Google)

14 comentários:

  1. ola

    lembro-me tao bem quando foi o 25 de abril.

    beijocas

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  2. Como já leste eu era uma menina nem sabia o que viria senão depois de vir. Só depois do dia é que percebi como se vivia no antes
    Kis :=}

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    1. Eu li, mas com 17 anos da ou na altura não saber o que era uma revolução quando antes já tinha havido várias tentativas, é caso para eu ficar de boca aberta. Eu sabia bem e senti na pela o que era a ditadura e o que fizeram para a deitarem nos "quintos dos infernos":)))

      Pois é amiga, eu sempre fui muito pouco "namoradeira":))))

      Beijocas

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  3. Ontem, num programa televisivo, perguntavam a um grupo de crianças para que servia a liberdade. Uma delas respondeu: "é para podermos fazer o que quisermos e ninguém ralhar".

    Aonde estavam os pais destas crianças há 43 anos?

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    1. Também vi o programa e fiquei com a mesma inquietação, porque o mal das gerações mais novas é fazerem tudo e não levarem uma bela tampona na hora certa e sentirem que a liberdade tem limites que devem ser respeitados.

      Mas como fomos do 8 para o 80 nada dessas violências porque podem ficar sem elas. É assustador e sobretudo quando crianças dizem na escola...o meu pai ou a minha mãe bateu-me...se aparecem com uma nódoa negra...etc, etc.

      Na volta os pais ainda não tinham nascido e eu diria antes "Aonde estavam os avós"?

      Beijocas e obrigado

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  4. A propósito do tema, deixo-te os seguintes versos:

    Há uma luz que refulge, sulcando as trevas
    Há um gesto que renasce, fazendo o dia
    Há um canto que se ouve, quase em murmúrio
    Há um despontar de vozes, quase melodia.

    Um beijinho, Fatyly :)

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  5. Grande Salgueiro Maia!
    25 de Abril sempre!
    Beijocas

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  6. Sim, 25 do A sempre. Concordo. Agora os meses que se lhe seguiram...esses espero que nunca mais!

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    1. Não os vivi cá, mas digo mais, espero nunca mais viver o ano e seis meses a seguir no meio de uma guerra civil com tudo a que tinha direito, fome, muita fome, onde apenas temos na mente uma coisa: sobreviver!

      Só cheguei a Portugal no dia 8 de Novembro de 1975 com uma filha de meses.

      Beijocas e obrigado

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  7. Não há comparação possível entre o Portugal de 24 de Abril de 1974 e o actual.
    Com tudo o que ainda há para fazer, com todos os problemas existentes, qualquer comparação é até descabida e desonesta.
    Um abraço

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