segunda-feira, 23 de abril de 2018

TURISTAS "PESCAM" PLÁSTICO DURANTE EXCURSÕES DE BARCO EM AMESTERDÃO



Como muitas outras empresas de barcos, a Plastic Whale oferece visitas guiadas aos canais de Amesterdão e no porto de Roterdão, mas há algo que a diferencia das demais: aqui os turistas que alugam o barco pescam plástico durante o passeio. Pode não parecer a forma mais desejável para se conhecer a cidade europeia, mas a verdade é que milhares de pessoas embarcam nesta viagem para tornarem os canais mais limpos.

Os passeios têm duração de duas horas e a visita guiada é feita em holandês e inglês. O passeio inclui equipamentos para pescar os resíduos, aperitivos e bebidas e levam o visitante a conhecer os principais canais de Amesterdão. Como incentivo, quem pescar o objeto mais original ganha um prémio

A Plastic Whale começou há seis anos e o desafio era construir um barco feito de lixo plástico. Hoje, a empresa tem uma frota de barcos feitos de materiais retirados dos canais de Amesterdão. Em 2018, a Plastic Whale uniu-se à empresa Vepa para produzirem móveis e candeeiros.

De SAPO VIAGENS

10 comentários:

  1. Juntar o útil ao agradável.
    Uma belíssima iniciativa.
    Beijocas

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    1. É isso mesmo Pedro e lamento profundamente a lixeira que continuam a deitar ao mar, rios e ribeiras. Portugal deve bater o recorde da porcaria e basta ver o final de um concerto, manifestação etc.

      Também não consigo aceitar que quando socorrem vitimas de acidentes e não só, as luvas, compressas e outro material é deixado por quem as utilizou e já fiz várias reclamações a quem de direito!

      Beijos

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  2. Bom dia. Visitando e elogiando a sua publicação: Será que os plásticos depois de reciclados dão um bom guisado? lol
    .
    * Amor = Fogo que Arde em Chispas Ardentes. *
    .
    Cumprimentos

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    1. Fizeste-me rir, mas não dão um bom guisado mas podem ter outras finalidades e basta seguir o link do Plastic Whale e ver para crer:)

      Beijos

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  3. Os promotores desta iniciativa são verdadeiros empreendedores, que compreenderam o básico: não vai Maomé à montanha, vai a montanha a Maomé.

    Abraço, Fatyly :)

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