segunda-feira, 19 de março de 2018

O meu relógio biológico é mesmo de: deitar-me com as galinhas e levantar-me com elas.

MÉDICO ALERTA: "LEVANTAR CEDÍSSIMO E IR LOGO CORRER É CAMINHO ANDADO PARA UM ENFARTE"

"Achamos que trabalhar é mais importante que dormir. Mas depois qual vai ser a rentabilidade no trabalho?" A questão é colocada por Joaquim Moita, médico pneumologista, que alerta que o maior risco à qualidade do sono "é a falta de respeito que há" por ele em Portugal.

Merece a pena perder um tempinho e LER O ARTIGO AQUI

20 comentários:

  1. O senhor tem toda a razão.
    É por isso que ao fim de semana me levanto tarde e nunca corro.lololol
    Beijocas

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  2. Li o artigo. Sempre fui pessoa de dormir muito pouco. Numa determinada época da minha vida, estive internada para uma cura de sono. Tinha deixado de dormir e estava a passar-me. Há anos um médico disse-me que quem dormia pouco, vivia pouco. Mas que fazer. Quando há dez anos fiz o estudo do sono, sofro de apneia e durmo com CPAP, o médico disse-me que a minha média eram três horas. Ao fim de seis anos consegui uma média de quatro horas, e quando o cartão foi lido no dia 5 deste mês, o médico disse-me que estou com uma média de quatro horas e meia. Mas eu sei que é do frio, quando o tempo aquece a média baixa. Que fazer?
    Abraço

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    1. Interessante a sua partilha, Elvira.
      Eu sempre dormi mal. Tenha de levantar cedo para trabalhar ou não é raro dormir mais que duas horas seguidas. Costumo acordar e não voltar ao sono. Fico acordada o dobro do tempo que estive a dormir, mas volto ao sono (se puder) por mais umas horas. Acordando várias vezes nesse tempo, mas voltando ao sono. Acordo desgraçada, com as costas parecem de cimento... E sempre tento dormir de barriga para cima. Mas nunca achei que seria algo sério. Apenas um hábito que se foi criando e depois é difícil de desacostumar. QUanto ao viver pouco por causa disso, não sei se acredito. Viver é uma lotaria. Deus é que sabe. O Steven hawkins também era suposto viver no máximo três anos após lhe diagnosticarem a doença e faleceu noutro dia, com 76. Nada mal, para quem era suposto "esticar o pernil" no início da década de 60.

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    2. Elvira claro que sofres de uma patologia e andas sobre vigilância médica o que eu acho muito bem e deves cumprir tudo à risca. Tenho uma amiga que sofre do mesmo e realmente não sei o que poderás fazer mais porque só quem te a«segue é que poderá dizer.

      Beijocas e obrigado

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    3. Portuguesinha subscrevo inteiramente e cada um deve fazer o que conseguir melhor e com insónias permanentes deverá pedir ajuda médica.

      Beijocas e obrigado

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    1. Acredito! Quando eu tinha as miúdas pequenas dormia mal porque a mais nova tinha pinhas duracel e o que me valia era no regresso a casa a hora e tal que dormia no comboio:))

      Beijocas e obrigado

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  4. Concordo com Joaquim Moita. Ou será ele que concorda comigo? Bem, analisamos isso mais tarde.

    Boa semana, ilustre refilona ;)

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    1. Também concordo e fazes bem em analisares mais tarde ou quando te apetecer, seu refilão Mor:)))

      Beijocas e obrigado

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  5. Três passagens que achei merecedoras de reflexão:

    Primeira:
    "Achamos que trabalhar é mais importante que dormir. Mas depois qual vai ser a rentabilidade no trabalho? O que é que se produziu do ponto de vista físico e intelectual? Se não dorme oito horas, a rentabilidade é mais baixa, e as empresas regem-se cada vez mais pela rentabilidade do que pelo número de horas"

    Segunda:
    "Além disso, o presidente da Associação Portuguesa do Sono salienta que é necessário não ir atrás de "manias e modas", que vão surgindo, como "o disparate de levantar cedíssimo e ir logo correr - é caminho andado para um enfarte".

    Terceira:
    "O hábito de estar à frente de computadores, ‘smartphones' e televisões à noite acaba por inibir a libertação da melatonina, face à emissão de luz azul pelos aparelhos, sublinha Joaquim Moita".

    E é isto. Penso eu.

    Tenha uma boa noite, Fatyly.

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    1. Foste direitinha aos pontos que gravei porque tudo passa por isso mesmo, embora eu por exemplo nunca faço a famosa sesta pois altera-me tudo...tal como a mudança da hora!!!

      Beijocas e obrigado

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  6. Por acaso li.
    E concordei.
    Só acho que as coisas mudaram de tal forma que é irremediável.
    A vida moderna nas cidades, os horários, as distrações ao nosso dispor nas horas de lazer - nada o permite.

    Porém concordo com tudo.

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    1. A meu ver neste contexto nada é irremediável e tudo passa pela disciplina de nós próprios. Passei muitas noites acordada por outros motivos o tal plantão quando surge algo com os filhos etc e tal:) mas felizmente consigo dormir de seguida 7/8h e nunca tomei nada para tal!
      Enquanto trabalhei acordava às 5 da manhã para sair com as filhas às 6,45h. Mas às 21h estavamos as três na cama e elas adormeciam de imediato.
      Quando vim para a reforma fui esticando a hora de me deitar mas durante um ou dois anos acordava às cinco:)))
      Hoje deito-me às 21,30h/22h com um sono de lascar:)) e acordo às 6/7h, excepto se tiver de estar de plantão a algo grave! Jamais corro, chegou-me as centenas de vezes que corri para apanhar o "kimboio":)))

      Beijocas e obrigado

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  7. Descobri isso há alguns anos.
    E agora procuro ser muito cuidadoso com as minhas horas de sono.
    E, confirmo, sinto-me muito melhor.
    Beijocas

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    1. Por vezes Pedro é uma ginástica mental e consigo deitar-me sem pensar em preocupações...e isto e mais aquilo, ou seja relaxo e daí a mudança hora mexer muito com a minha biológica.

      Beijocas e obrigado

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  8. Nisto do deitar costumo seguir este sábio provérbio: "Para deitar cedo e tarde erguer boa companhia se há-de ter".

    Vou-me já deitar...

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  9. Confesso que me deito cedo e levanto cedo. Ossos do ofício, talvez...
    .
    Querendo, confira:
    * Amor em líricos fragmentos de vento. *
    .
    Abraço poético

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    1. Pode passar por isso "ossos do ofício" e assim disciplinaste o teu organismo:)

      Beijocas e obrigado

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