A proposta de Orçamento do Estado para 2022 não agradou a muitos setores, que agora se manifestam organizando diversas greves, como forma de pressão para que o Governo altere algumas medidas.
Recorde agora quando e em que setores se realizam as ações, para que se possa preparar para possíveis falhas no normal funcionamento de determinados serviços e funções.
22 de outubro (sexta-feira)
Técnicos de emergência pré-hospitalar: Exigem a revisão da carreira e melhores condições de trabalho, no mesmo dia para o qual agendaram também uma manifestação em Lisboa.
28 de outubro-2 de novembro (quinta a terça-feira)
Farmacêuticos: Greve de seis dias até 2 de novembro, exigindo a implementação atempada da residência farmacêutica, a abertura de concursos para progressão na carreira, a negociação do diploma das direções e a revisão e atualização do estatuto remuneratório.
3 e 4 de novembro (quarta e quinta-feira)
Enfermeiros: Entre as várias reivindicações, está a integração imediata nos mapas de pessoal das instituições de todos os enfermeiros com contratos precários no SNS e a abertura de concursos para todas as categorias.
5 de novembro (sexta-feira)
Professores e educadores: Lutam contra o OE2022, que “mais uma vez, e agora de uma forma ainda mais gravosa, esquece a educação, as escolas, os alunos e os professores”, prosseguindo “uma política de falta de investimento na Educação”.
12 de novembro (sexta-feira)
Função Pública: Convocada pela Frente Comum, os trabalhadores da administração pública exigem aumentos de 90 euros para todos os trabalhadores e um salário mínimo de 850 euros na administração pública.
22-24 de novembro (segunda a quarta-feira)
Médicos: Após uma reunião de várias estruturas para analisarem o Orçamento do Estado, decidiram avançar para uma greve geral de três dias, com “o objetivo fundamental de exigir o financiamento do Serviço Nacional de Saúde”.
Com data a anunciar em breve
Transportes: Os trabalhadores da Transtejo decidiram marcar cinco dias de greve parcial para continuar a reivindicar por aumentos salariais, não estando para já estabelecido em que dias ocorrerá a paralisação. Espera-se que a decisão saia entre sexta e segunda-feira, segundo confirmou fonte da Fectrans, à Multinews.
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Tudo isto para mim é um tremendo pagode na função pública e a maioria e como sempre bem estratega (para não dizer outra coisa) é ser numa sexta-feira.
Apetecia-me dizer mais umas quantas palavras mas não vale mesmo a pena gastar os meus neurónios com a resma de sindicalistas... porque tudo está atrasado devido à pandemia e tratar de um assunto é "morrer na praia" porque há pausas para tudo e mais alguma coisa e o povo que espere pelo que mais precisa.
Um apelo à paciência. Que essa nunca acabe.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Tenho imensa paciência para muita coisa mas para esta não porque os partidos não se entendem e os sindicatos são o que são. Bolas eu também queria muita coisa mas mantenho a calma. Concorde-se ou não com o governo este e nenhum faz milagres e vamos lá a ter tino porque a pandemia ainda não acabou. Enfim é que temos.
EliminarBeijocas e um bom dia
Assino sem reservas este seu comentário
EliminarBom fim de semana
Obrigado mas é mesmo que penso!
EliminarBeijos e um bom fim de semana
A democracia continua a servir de apoio para todas as greves que, diga-se, há muito são aproveitadas para prejudicar quem mais precisa dos serviços e que não tem qualquer culpa de eventuais razões que os ditos profissionais reclamam.
ResponderEliminarGreves à 6ª feira? É tão bom, o fim de semana prolongado! Algures perto desse calendário da desgraça, existe um feriado - 1 de Novembro, 2ª feira.
Já agora, quem reivindica as reformas miseráveis que se recebem? Há sindicatos ou outras organizações que defendam a 'classe'? Talvez o Nogueira das farturas, quem sabe!?
Beijocas
Concordo e eu não diria melhor! E já agora sobre os deficientes e respectivos cuidadores? Eu não suporto o Nogueira que é imensamente negativista.
EliminarBeijocas e um bom dia
Dá um jeitão fazer uma greve à sexta.
ResponderEliminarQuem é que não gosta de um fim-de-semana prolongado?
Beijos, bfds
E com um feriado pelo meio. Para estes todos a pandemia já acabou e todos berram por mais e mais dinheiro enquanto não oiço a defenderem os deficientes e respectivos cuidadores que sofrem em silêncio à espera do que lhes é devido. Também te digo que há funcionários públicos excelentes.
EliminarBeijocas e um bom dia
Quase tudo isto tem o alto patrocinio do PCP. Um dos partidos que sustenta o governo, recorde-se. Um partido, recorde-se também, pelo qual os portugueses, de há uns seis anos para cá, nutrem uma estranha simpatia...
ResponderEliminarQuanto ao Orçamento...um dia destes temos aí outra troika - só ainda não temos graças ao BCE - e então trataremos de arranjar um outro "Passos" qualquer a quem odiar. Entretanto Costa, Catarina, Jerónimo e afins são os melhores do mundo...
Bom fim de semana!
De acordo embora diga que ninguém se entende nesta pessegada idêntica a algumas do passado. Sinceramente não entendo a maioria dos políticos e sindicalistas e a sua vidinha.
EliminarEu só critico sempre o "Passos" por ter ido muito além da Troika!
Beijos e um bom fim de semana
Isso de ir além da troika não passa de um mito urbano. Ele bem queria - e, se calhar, nalgumas coisas até devia - mas não conseguiu. Deixo um exemplo. No memorando, assinado pelo PS, está escrito que seriam extintos um número significativo de municípios. Quantos é que afinal foram extintos?! Ah, pois... vá lá umas dezenas de freguesias e viva o velho...
EliminarBom fim de semana!
Isso foi um mal menor...mas foi sim senhor além da Troika em outras coisas e também esse governo investiu no que agora se vê. Ex: Vistos Gold, Lei do arrendamento Cristas etc.etc.
EliminarSinceramente KK tenho que me abstrair mais do diz-que-disse-mas-não-disse deles e dos actuais e quero que se entendam.
Mais tudo isto é uma encenação grotesca e que se amanhem.
Beijocas