Relata que uma vez os ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma reunião para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno.
Muitos planos foram discutidos e abandonados.
No fim, um rato jovem levantou-se e deu a ideia de pendurar uma sineta no pescoço do gato; assim, sempre que o gato chegasse perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo.
Todo mundo bateu palmas, o problema estava resolvido.
Vendo aquilo, um rato velho que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto e falou que o plano era muito inteligente, que com toda certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim.
Só faltava uma coisa: quem iria pendurar a sineta no pescoço do gato?
Moral:
Falar é uma coisa, fazer é outra.
Não basta apenas ter ideias e planejar, mas a execução é fundamental para se atingir os objetivos.
Fábula atribuída a Esopo e recontada por La Fontaine
"" ... quem iria pendurar a sineta no pescoço do gato? ""
ResponderEliminarEis a questão
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Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Pois e um assunto a resolver:)))
EliminarBeijos e obrigado
O que foi que aconteceu ao pobre gato?
ResponderEliminarEsopo e La Fontaine? Saíram-me cá umas encomendas que só lido 😉
Beijocas, bom dia que é o primeiro do 12º mês do ao 2021, feriado que comemora - a sério? - a restauração da independência.
Fizeste-me rir e tens toda a razão:))))
EliminarBeijos e obrigado
Bom dia
ResponderEliminarEsta rábula tem com certeza um significado especial e até pode ser um recado para alguém.
Falta saber se a pessoa em questão vai ou não tirar o moral da história.
JR
Ora bem...ora bem... e sempre actual.
EliminarBeijos e obrigado
Uma estoria interessante. E onde está a coragem para se chegar ao gato? Hahhahah
ResponderEliminar-
O sol que se assoma naquele horizonte...
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Beijo e uma excelente tarde!
Pois é quem será? A meu ver tudo passa pela união, união essa que existe pouco entre os humanos.
EliminarBeijos e obrigado
Ora, muito simples... Esperavam que o gato estivesse a dormir e depois o ratito mais jovem e ágil ia pé-ante-pé, colocava o guizo ao pescoço do gato e fugia ligeiro.
ResponderEliminarO da imagem não pode ser que é muito gordo...Hihihihihihi (isto é um risinho cínico)
Beijocas de boa noite.
Não dá certo, Janita!
EliminarUm gato cheira um rato de longe...
Janita a Luma já te deu uma resposta com a qual eu concordo e já agora para as duas eu pondo esta fábula na actualidade política eu punha a sineta em vários crápulas que governam:))
EliminarBeijos às duas e obrigada
De boas ideias está o Inferno cheio, não é??
ResponderEliminarBeijos
Ora pois claro e cada vez mais!!
EliminarBeijos e obrigado
Oi, Fatyly!
ResponderEliminarMelhor os ratos irem para outra freguesia!! :)
Beijus,
Oi Luma
EliminarConcordo mas seriam perseguidos e lá ficariam cheios de fome, frio e sede. (Isto claro sou eu a pensar na quantidade de humanos que deambulam pelo mundo à procura de um lugar seguro e sobretudo paz)
Beijos e obrigada